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Claudia Raia, sobre vilã de 'Salve Jorge': 'Não dá pra dizer que vai substituir a Carminha'

Rafael Andrade Publicado em 09/10/2012, às 17h35 - Atualizado às 18h42

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Claudia Raia caracterizada como Lívia - Divulgação/TV Globo
Claudia Raia caracterizada como Lívia - Divulgação/TV Globo

No próximo dia 20, Avenida Brasil chegará ao fim e a Carminha de Adriana Esteves (42), ganhará seu desfecho. Na segunda-feira seguinte, 22, uma nova vilã ocupará a faixa das 9 da Globo. Interpretada por Claudia Raia (45), a Livia de Salve Jorge é uma mulher sofisticada e acima de qualquer suspeita que chefia uma rede internacional de tráfico de pessoas. Claudia fará sua primeira novela escrita por Gloria Perez (64) e não se sente pressionada a repetir ou superar sucesso de Adriana na trama de João Emanuel Carneiro (42).

"A Adriana Esteves é uma bela de uma atriz. A novela do João Emanuel é um sucessão. Acho que não dá pra dizer: 'Ai, vai substituir a Carminha'. É bobagem isso. São dois produtos muito diferentes, duas novelas extremamente diferentes. É disso que o público gosta: a cada hora viver uma coisa com uma linguagem diferente de autores que são completamente distintos", disse Claudia a CARAS Online. A atriz reconhece, entretanto, que a herança do sucesso de Avenida Brasil pode ajudar a alavancar a nova novela das 9. "Pegar o horário com boa audiência é uma maravilha. É melhor que pegar um horário que não está indo bem. Então estamos felizes com isso. Mas vamos ter bastante história para contar, e acho que essa vilã vai movimentar e deixar as pessoas bastante desconfortáveis", afirmou.

Claudia aposta na força da personagem. "A Lívia é uma vilã com toda sua força. Ela é a cabeça da máfia, uma mulher extremamente fria, dissimulada. Ao mesmo tempo charmosa, riquíssima, linda, impecável. Mas de uma crueldade absurda. É bem diferente de tudo o que já fiz", contou. A atriz também ressalta a importância do alerta da trama para o tráfico de pessoas. "Essa realidade existe, realmente acontece. É triste para mim "ser" a responsável por isso, mas ao mesmo tempo é um serviço, um alerta. Como intérprete, é isso que me move, fazer uma personagem dessas. Além da qualidade artística do trabalho", concluiu.