“No mínimo, existe a televisão, a instituição mais fundamental do nosso mundo: ela permite e convida todos para que estejam em todos os lugares do mundo, sabendo de tudo que acontece.” José Angelo Gaiarsa (1920-2010), psiquiatra paulista.
Redação Publicado em 09/08/2011, às 19h47 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43
“Como é absurda e egoisticamente irracional o amor de pai!”
Antônio Maria (1921-1964), radialista, comentarista esportivo, poeta e compositor pernambucano, no livro Com Vocês.
“Como pai, me considero, modéstia à parte, uma mãe exemplar.”
Otto Lara Resende (1922-1992), escritor e jornalista mineiro.
“O Pai se escreve sempre com P grande/ em letras de respeito e de tremor/ se é Pai da gente.”
C. Drummond de Andrade (1902-1987), poeta mineiro.
“Todos os homens se dividem em escravos e livres; pois aquele que não tem dois terços do dia para si é escravo, não importa o que seja: estadista, comerciante, funcionário ou erudito.”
Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo alemão.
“O tédio é, de certa maneira, o mais sublime dos sentimentos humanos.”
Giacomo Leopardi (1798-1837), filósofo italiano, famoso pelo pessimismo.
“No mínimo, existe a televisão, a instituição mais fundamental do nosso mundo: ela permite e convida todos para que estejam em todos os lugares do mundo, sabendo de tudo que acontece.”
José Angelo Gaiarsa (1920-2010), psiquiatra paulista.
“Nossas invenções costumam tornar-se bonitos brinquedos que distraem nossa atenção. (...) É como se o objetivo principal fosse falar depressa e não falar sensatamente.”
Henry David Thoreau (1817-1862), poeta e naturalista norte-americano, autor de A Desobediência Civil, entre outras obras.
“Use toda a sua saúde a ponto de esgotá-la. E gaste todo o seu dinheiro antes de morrer. Não vale a pena sobreviver a essas coisas.”
George Bernard Shaw (1856-1950), escritor irlandês.
“Uma das formas de saúde é a doença. Um homem perfeito, se existisse, seria o ser mais anormal que se poderia encontrar.”
Fernando Pessoa (1888-1935), poeta português, no livro Citações e Pensamentos de Fernando Pessoa, organizado por Paulo Neves da Silva (LeYa).
“O purgatório moderno é feito de purgantes, injeções e intervenções cirúrgicas.”
Luciano Bianciardi (1922-1971), escritor italiano.
“Na morte a cegueira é igual para todos.”
José Saramago (1922-2010), escritor português.
“Os pobres dão-se por felizes quando encontram alguma morte que lhes sirva mais ou menos. Pode até ser mais larga: pois sempre se cresce um pouco.”
Rainer Maria Rilke (1875-1926), poeta checo-austríaco.
“Pra quem é pobre a lei é dura.”
Noel Rosa (1910-1937), compositor carioca.
“Só as crianças e os velhos conhecem a volúpia de viver dia a dia, hora a hora, e suas esperas e desejos nunca se estendem além de cinco minutos.”
Mário Quintana (1906-1994), poeta gaúcho.
“Acredito no dogmatismo da brevidade.”
David Ogilvy (1911-1999), publicitário inglês, no livro O Rei da Madison Avenue, de Kenneth Roman (Cultrix).
“Cada impulso que tentamos controlar fica remoendo na nossa cabeça e nos envenena.”
Oscar Wilde (1854-1900), escritor, poeta e dramaturgo irlandês.
“Benditos sejam os teus amores.”
Clarice Lispector (1920-1977), escritora brasileira nascida na Ucrânia.
