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Citações

“São Paulo é uma locomotiva poderosa, puxando vinte vagões.” Artur Neiva (1880-1943), cientista e político baiano, sobre a capital paulista, que completa 458 anos no dia 25.

Redação Publicado em 17/01/2012, às 09h32 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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“Os viajantes que desde o primeiro século andaram por Piratininga, todos exaltam o clima paulistano, a sua salubridade. Me dão a ideia de que passaram aqui todos por abril.”
Mário de Andrade (1893-1945), poeta e cronista paulistano.

“Amo São Paulo com todo ódio.”
Carlito Maia (1924-2002), publicitário mineiro.

“Acontece cada uma nesta jurídica terra dos Andradas.”
Oswald de Andrade (1890-1954), escritor e ensaísta paulistano.

“Não há cidade que não engane.”
Italo Calvino (1923-1985), escritor italiano

“Quanto mais longe estivermos da natureza, mais infelizes seremos.”
Arthur C. Clarke (1917-2008), escritor britânico.

“O campo é onde não estamos. Ali, só ali, há sombras verdadeiras e verdadeiro arvoredo.”
Fernando Pessoa (1888-1935), poeta português.

“Mesmo o homem mais racional precisa, de tempo em tempo, novamente da natureza, isto é, de sua ilógica relação fundamental com todas as coisas.”
Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo, escritor e poeta alemão.

“Se a natureza fosse confortável, o ser humano jamais teria inventado a arquitetura — e gosto mais de casas do que do ar livre. Numa casa, todos nos sentimos com as proporções exatas, tudo nos é subordinado, feito sob medida para nosso uso e prazer.”
Oscar Wilde (1854-1900), escritor, poeta e dramaturgo irlandês, autor de O Retrato de Dorian Gray.

“Considero-me um dos últimos brasileiros que respondem cartas. Porque o Brasil, que começou com Pero Vaz de Caminha, sob o signo da carta, parece ter cansado muito cedo das atividades epistolares.”
Otto Lara Resende (1922-1992), escritor e jornalista mineiro, autor de Boca do Inferno, entre outras obras.

“Velhas cartas... Que boa essa vida passada!/ Fico a relê-las, comovido, longamente,/ Como que a recolher a louça delicada/ Que a mão proposital de algum indiferente/ Deixou cair no chão para vê-la quebrada.”
Ribeiro Couto (1898-1963), diplomata, poeta e escritor paulista, autor de Clube das Esposas Enganadas.

“Tenho pena das pessoas que não conseguem escrever cartas.”
Elizabeth Bishop (1911-1979), poeta norte-americana que viveu no Brasil.

“Duas folhas de carta para ler já é uma boa conta, mesmo quando seja uma carta de amor.”
Eça de Queiroz (1845-1900), escritor português, autor de Os Maias.

“A moderação aumenta o gozo e acresce o prazer.”
Demócrito (460-370 a.C.), filósofo grego que pregava a importância do riso.

“Deixa de perguntar o que o amanhã poderá trazer-te e aproveita cada dia que o destino te conceder.”
Horácio (65-8 a.C.), poeta lírico e satírico latino.

“Esperdiçamos o tempo, queixando-nos sempre de que a vida é breve.”
Mariano da Fonseca, marquês de Maricá (1773-1848), político carioca.

“Ora, a alegria, este pavão vermelho,/ está morando em meu quintal agora.”
Sosígenes Costa (1901-1968), poeta baiano.

“O riso é o bem máximo do homem.”
François Rabelais (1483?-1553), médico, religioso e escritor francês, autor de Pantagruel e Gargântua.