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A primeira-dama Carla Bruni-Sarkozy: Plenos poderes

Anfitriã de esposas de líderes africanos, musa do presidente da França prima pela elegância e simpatia

Redação Publicado em 20/07/2010, às 18h37 - Atualizado em 26/07/2010, às 14h39

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Hadjia, Touré, Chantal Biya, Carla, Chantal Compaoré, Antoinette e Monique. Atrás, Viviane, Tekber, Sylvia e Chantal Yayi.
Hadjia, Touré, Chantal Biya, Carla, Chantal Compaoré, Antoinette e Monique. Atrás, Viviane, Tekber, Sylvia e Chantal Yayi.
Queridinha dos fashionistas pelo seu estilo clássico, chique e atemporal, a primeira-dama francesa, Carla Bruni-Sarkozy (42), segue em alta. Na semana passada, celebrando o aniversário da Queda da Bastilha, principal festa nacional do país, o presidente Nicolas Sarkozy (55) recebeu chefes de Estado africanos. Coube a Carla promover agradável encontro entre as esposas. Anfitriã impecável, a ex-top model e hoje talentosa cantora e compositora escolheu looks clean e escuros para deixar as convidadas brilhando com suas apostas vibrantes. Na terçafeira, dia 13, ela abriu as portas do Palácio do Eliseu e reuniu Hadjia Laraba Tandja, do Níger; Touré Lobbo Traoré, do Mali; Chantal Biya (40), da República de Camarões; Chantal Compaoré, de Burkina Faso; Antoinette Sassou Nguesso, do Congo; Monique Bozize, da África Central; Viviane Wade (77), do Senegal; Tekber Mint Melainine Ould Ahmed, da Mauritânia; Sylvia Bongo Ondimba (47), do Gabão; e Chantal Yayi, do Benin. Famosa pelo estilo excêntrico e pelas madeixas penteadas com muito volume, Chantal Biya foi a única a optar pelo ocidental tailleur. Em tempo: vermelhosangue. Nas mãos, uma milionária bolsa Birkin, da Hermès. No dia seguinte, a turma de poderosas voltou a se reunir, desta vez em parada militar na Avenue dês Champs-Élysées, em honra ao 14 de julho de 1789, data que desencadeou a Revolução Francesa. Na tribuna de honra, madame Sarkozy chamava a atenção das novas amigas para o show aéreo da escadrille, que tingia o céu de bleu, blanc, rouge, as cores da bandeira. Contrapondo o sóbrio modelo marinho de Carla, Chantal Biya brilhava, em azul-turquesa. Romântico, Sarkozy saudou Carla com beija-mão, observado com ternura por Chantal. Ganhou da amada olhar e sorriso cúmplices, tudo o que precisava para encarar quem criticou a presença dos líderes africanos, alegando o convite como forma de nostalgia da era colonial - tais países deixaram de ser colônias da França há 50 anos.