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Caetano Veloso e Patrícia Pillar prestigiam filme sobre Raul Seixas

Filme sobre Raul Seixas é lançado no Festival do Rio e conta com a presença de Patrícia Pillar, Caetano Veloso e Zé Ramalho

Redação Publicado em 17/10/2011, às 22h37 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Caetano Veloso - AgNews
Caetano Veloso - AgNews

O cantor Caetano Veloso (69) e a atriz Patrícia Pillar (46) cruzaram o tapete vermelho do Festival do Rio nesta segunda-feira, 17, para prestigiar o filme Raul: o início, o fim e o meio, que conta a trajetória do cantor Raul Seixas (1945-1989). O longa é dirigido por Walter Carvalho, que recebe elogios de seus convidados. “Combinei com o Waltinho de vir assistir. Mesmo com chuva estou aqui. Gosto muito de Raul e estou curiosíssimo. Raul é genial e Waltinho é um diretor que tem muito coração”, disse o artista, sendo completando por Pillar. “Raul é um cara interessantíssimo, adoro o trabalho do Waltinho, e estou curiosa para ver Raul sob a ótica dele”.

Caetano ainda relembrou a época em que conheceu o cantor Raul Seixas. “Conheci quando voltei de Londres na década de 70. Nos encontramos na casa dele e depois ele frequentou a minha. Fui para a Bahia e ele ficou no Rio, mas sempre mantínhamos contato”. Outro artista que fez parte da lista vip era Zé Ramalho. “Para mim está sendo mais uma expectativa, é um prazer enorme. Raul é um dos artistas que tem mais fãs no Brasil. Ele é queridíssimo, um gênio que merece toda admiração. Tive o prazer de conhecê-lo, sem dúvida era uma pessoa encantadora”.

O diretor Walter Carvalho teve um longo processo de pesquisa e produção até o filme estar finalizado. “Passei um ano filmando, entrevistei quase 90 pessoas. Um amigo de infância foi um dos depoimentos mais importantes que peguei. Ele me mostrou a paixão do Raul pelo Elvis Presley, que foi o que o motivou a ser roqueiro. Me ajudou a compreender o gosto dele pelo rock”, afirmou, relembrando de nomes famosos. “O Paulo Coelho nunca fala sobre Raul de uma forma longa. No meu depoimento, ele ficou a vontade e conversamos por mais de 20 minutos. Nelson Motta também tem uma grande participação e contribuiu muito para essa obra”.