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BOAS-VINDAS DE PAULO COELHO PARA JOSÉ MAURICIO BUSTANI

15|O NOVO EMBAIXADOR DO PAÍS NA FRANÇA REVIVE DIAS DE BRILHO DA SEDE DA DIPLOMACIA NACIONAL EM PARIS

Redação Publicado em 24/04/2008, às 18h00

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A recepção na sede da embaixada brasileira na capital francesa marca o início da gestão de José Mauricio Bustani, que até o início de 2008 serviu em Londres - Alvaro Teixeira
A recepção na sede da embaixada brasileira na capital francesa marca o início da gestão de José Mauricio Bustani, que até o início de 2008 serviu em Londres - Alvaro Teixeira
Na primeira recepção formal oferecida por José Mauricio Bustani (63), novo embaixador do Brasil na França, o diplomata mostrou que o glamour e a elegância voltaram à sede da representação diplomática brasileira em Paris. Com toda pompa, ao lado da mulher, Janine-Monique Bustani, ele recebeu o sociólogo francês Alain Touraine (82), além do casal brasileiro Paulo Coelho (60) e Christina Oiticica (56). O escritor e a artista plástica, com quem ele é casado há 28 anos, têm um apartamento no bairro de Passy, na capital francesa. Durante o coquetel, Paulo falou de sua primeira biografia oficial, que está sendo escrita por Fernando Morais (61) e que deverá ser lançada ainda neste semestre no Brasil. Bustani recebeu também as congratulações do cônsul brasileiro em Paris, Pedro Luiz Carneiro de Mendonça, com a mulher, Verônica, a socialite Beth Lagardère, Claudia Nedzielski e a advogada Isabel Nivault (46), sócia do escritório de advocacia Gouvêa Vieira e Associados, na França. Formado em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio, em 1967, Bustani leva para a Cidade Luz larga experiência no campo diplomático. Até o início de 2008, esteve à frente da embaixada brasileira em Londres, onde, após cinco anos, foi substituído por Carlos Augusto Santos Neves. Bustani atuou ainda, até 2002, como o primeiro diretorgeral da OPAQ - Organização para a Proibição de Armas Químicas, criada em 1997, com sede em Haia, na Holanda. Ele assume o cargo em Paris após a exoneração de Vera Pedrosa (72), em cuja gestão a embaixada havia se tornado um tanto quanto discreta diante dos segmentos mais conceituados da sociedade francesa.