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Betty Lago e a fé na cura depois da quimioterapia: 'Estou cada vez melhor'

A fé na cura depois da quimioterapia: 'Estou cada vez melhor'

Redação Publicado em 14/08/2012, às 11h44 - Atualizado em 30/08/2012, às 06h07

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A atriz, diagnosticada há cerca de seis meses com câncer na vesícula, faz o sinal de vitória. De chapéu e com cabelo raspado, almoça no Rio.  À mesa, Betty mostra serenidade. A atriz, que enfrenta um câncer considerado raro, diz que sempre foi mais forte - Wallace Barbosa
A atriz, diagnosticada há cerca de seis meses com câncer na vesícula, faz o sinal de vitória. De chapéu e com cabelo raspado, almoça no Rio. À mesa, Betty mostra serenidade. A atriz, que enfrenta um câncer considerado raro, diz que sempre foi mais forte - Wallace Barbosa

Após meses de reclusão para cuidar de um câncer, diagnosticado durante uma cirurgia na vesícula, no fim de fevereiro deste ano, Betty Lago (57) voltou a circular pelo Rio. Ela esteve na segunda-feira, dia 13, em um restaurante no Leblon, bairro carioca onde mora. A atriz, que iniciou as sessões de quimioterapia em abril, estava de chapéu, para esconder a queda de cabelos decorrente do tratamento, sorridente e ainda fez com os dedos a letra V, de vitória. Recentemente, no Twitter, ela agradeceu o apoio dos fãs. “Beijos a todos que sempre me deram força e carinho e muita reza forte!!! Estou bem e me sentindo cada dia melhor”, escreveu a atriz.

Quando descobriu a doença, Betty estava atuando em Vidas em Jogo, novela da Record que terminou há quatro meses. Segundo ela, sentia fortes dores do lado direito do corpo e enjoos frequentes. “Ao saber do tumor, meu corpo tremia inteirinho diante do médico. Só perguntava: ‘Eu vou morrer? Mas eu sou muito jovem para morrer’”, relembrou. Em um mês, a atriz perdeu 11 quilos. “Eu, que sempre gostei de sair, não tinha ânimo para fazer nada. Era um sinal de que não ia nada bem”, contou ela em entrevista à emissora na época. Mesmo debilitada, Betty fez questão de gravar até o fim suas cenas como Marizete, uma ex-empregada doméstica. A última vez em que esteve nos estúdios da Record foi no dia 7 de abril.

O câncer de Betty, considerado raro pelos médicos, atinge mulheres por volta dos 50 anos. A equipe que a assistia optou por não retirar a vesícula porque o tumor estava muito perto do fígado. A decisão foi atacar a doença com quimioterapia. “Depois que comecei o tratamento estou me sentindo muito melhor. Tudo isso me traz otimismo com a recuperação”, disse, pouco depois de ter começado as sessões. “Fé é a palavra número um, tão curtinha e tão poderosa. E apoio, que é algo de amor em volta de você. Nunca me fiz de coitadinha, encaro como uma doença que aconteceu comigo. Tenho de lutar contra, derrubá-la, ela não pode ser mais forte do que eu e a vida que quero viver”, ressaltou.