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BBB9: 'Não criei personagem', diz Alexandre

<i>por Thiago Almeida</i><br><br> Publicado em 01/04/2009, às 12h01 - Atualizado às 17h06

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O ex-BBB9, Alexandre - Divulgação
O ex-BBB9, Alexandre - Divulgação
Natural de Olinda, Pernambuco, Alexandre Gomes, de 35 anos, foi o quarto eliminado do reality show da Globo, com 49 % dos votos. O administrador de empresas acredita que por ter sido ele mesmo dentro da casa, tenha sido prejudicado. "Acharam que eu era muito quieto e bonzinho. Não criei personagem, fui apenas eu mesmo", afirmou ao Portal CARAS. Para a final do programa, o pernambucano arrisca o seu palpite: "Torço por Ana, Francine e Priscila para disputarem o prêmio de R$ 1 milhão", comentou. Confira, abaixo, trechos da entrevista: - Quem serão os três finalistas do programa na sua opinião? Por quê? - Eu torço por Ana, Francine e Priscila. As três são mais merecedoras do que o Max. Elas são autênticas e muito inteligentes. - Você se sentiu prejudicado por alguém dentro da casa? - Sim. A Naiá fez comentários do tipo "Ele não é flor que se cheire". Ela me julgou pelas aparências sem antes me conhecer. Isto eu não aceito. Diria inclusive que é um grande problema do povo brasileiro, julgar pela aparência sem dar a oportunidade de conhecer melhor o próximo. - Qual o maior ensinamento que o Big Brother Brasil lhe trouxe? - Os valores humanos. Entre os participantes da casa, percebi que muitos só pensavam em competir, tanto em amizades como em provas de esforço físico. Não sou assim, fui eu mesmo na casa e não criei personagens. - Quem foi o melhor jogador (a) desta nona edição? Por quê? - A Ana, pois tudo que ela faz é sem maldade. Ela é muito verdadeira e ingênua ao mesmo tempo. O lance dela ter jogado sabão em pó nas formigas não foi por maldade, e sim por ingenuidade pura. Ela mesma depois lavou as roupas de todo mundo. - Com qual das mulheres da casa você poderia ter se relacionado? - A Mirla. Criamos uma amizade muito boa dentro da casa e, por considerá-la uma mulher guerreira como eu, acredito que seria a única pessoa do BBB que poderia ter me relacionado. Claro, respeitando sempre o namorado dela, que estava a esperando aqui fora. - Se arrepende de ter feito ou falado alguma coisa dentro do confinamento que tenha atrapalhado sua imagem do lado de fora da casa? - As pessoas acharam que eu era muito quieto e bonzinho. Acredito não ter focado no jogo em si e isso me prejudicou bastante. Eu fui eu mesmo e me prejudiquei por não ser um personagem, como alguns ali fizeram (risos). - Quais são seus planos profissionais? Pretende se mudar para o Rio de Janeiro? - Estou aberto a oportunidades. Vou lançar uma marca própria de sorvetes que ainda está sendo toda planejada. Fiz teatro por três anos e o que surgir eu vou abraçar na hora certa. Quanto a local para morar, me considero um pouco nômade. Após o programa terminar, vou pensar onde devo ficar. - Existiu algum casal verdadeiro que se formou nesta edição? Por quê? - Acho que as pessoas se prevalecem do casal para conseguir chegar na final do Big Brother. Isso já está manjado. Nenhum dos casais formados nesta edição eu acredito que foi verdadeiro. Claro que existe aquela carência e muitos ficam apenas para suprimi-la, mas depois continuam somente por conta do jogo, por acreditarem que podem se beneficiar por isso futuramente. - As mudanças no formato do programa neste ano atrapalharam o convívio da casa em algum momento? - Como o formato já estava muito manjado, essas mudanças ficarão marcadas. Considero esta edição histórica. A questão da bola preta, por exemplo, foi super válida. Gerou diversos conflitos entre as pessoas que tiveram que votar na frente dos demais da casa. Você está solteiro? Como é a reação do público feminino após a sua saída? - Estou solteiro, sim. O assédio cresceu bastante, mas continuo com meus pés no chão como sempre fiz.