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Samara Felippo leva Alícia para a Ilha de CARAS

Em ensaio exclusivo com filha, ela fala da maternidade e do amor por Leandrinho, da NBA

Redação Publicado em 02/02/2010, às 18h04

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Após passar três meses em Phoenix, EUA, onde vive o marido, o jogador de basquete Leandrinho, Samara se diverte na praia com Alícia, de sete meses. - MARIANA VIANNA/A7 FOTOGRAFIA E IMAGEM
Após passar três meses em Phoenix, EUA, onde vive o marido, o jogador de basquete Leandrinho, Samara se diverte na praia com Alícia, de sete meses. - MARIANA VIANNA/A7 FOTOGRAFIA E IMAGEM
Sorridente, usando biquiní colorido e chapéu branco, Alícia (7 meses), primeira filha da atriz Samara Felippo (31) e do jogador de basquete da NBA Leandro Mateus Barbosa, o Leandrinho (27), dava gritinhos eufóricos ao tomar banho em sua piscina em forma de patinho à beira da praia da Ilha de CARAS. "Ela é assim sempre. Uma criança simpática, não estranha as pessoas. Ri o dia inteiro. Deus me mandou um diamante", afirmou Samara, pela primeira vez em um ensaio exclusivo com a herdeira. Em temporada no Brasil, após passar três meses em Phoenix, região central do Arizona, Estados Unidos, onde vive o marido, armador do Phoenix Suns, a atriz tem se surpreendido com o poder de mudança da maternidade em sua vida. "A gente fica menos egoísta. É um serzinho que precisa de você 24 horas por dia, para sobreviver, aprender. Agora não sou mais eu, é sempre a Alícia", constatou ela. Entre uma troca de fralda e a hora da papinha da menina, Samara contou que está pronta para o trabalho. Longe das novelas desde Sete Pecados, em 2007, ela só pondera que antes de voltar à tela pretende perder 7 quilos. Para isso, tem malhado com um personal trainer. "Não estou me sentindo bem com meu corpo", confidenciou ela, que engordou 13 kg na gravidez e agora está com 62 kg em 1m65. Samara ainda falou sobre o encontro com Leandro, com quem está há um ano e meio, e de como enfrenta o dilema de viver esse amor entre Brasil e EUA. - Como é a Samara mãe? - Tenho me surpreendido comigo. Sempre fui independente. Acordava tarde, saia à noite, viajava, não dava satisfação. E Alícia chegou para dizer: "Calma, não é assim, preciso de você". - Com quem ela parece? - Ela é um mix de nós dois. Quando nasceu, era uma míni Leandrinho, mas foi mudando. A minha pitada ali é o formato do olho e o sorriso. - E o temperamento dela, puxou a quem? - Mudei com a convivência com Leandro. Fiquei mais paciente, tolerante. E Alícia veio completar isso. Ainda sou um pouco estourada. Acho que ela puxou a ele, é calma, alegre. Não que eu não seja. Ah, vai, é uma mistura (risos). - Como é o Leandro pai? - No início, ele não queria trocar fralda, dar banho, dizia que tem a mão grande. Mas agora faz tudo. É presente. Quando não ajuda fisicamente, auxilia moralmente. - Ela vai aos jogos do pai? - Quando estamos em Phoenix, o Leandro faz questão que ela vá. E fica todo orgulhoso de mostrar a filha. E ela, bem pequininha, passa de colo em colo daqueles jogadores grandões (risos). Mesmo tendo uma sala para descansar, fica amarradona na arquibancada. Parece que Leandro tem mais força sabendo que nós duas estamos lá. - Ele não cobra sua mudança para os Estados Unidos? - Nunca me pressionou. Sei que se fizesse por livre e espontânea vontade, ele ficaria feliz. Quando vim agora para o Brasil, ele disse: "Vai amor, você precisa dar uma respirada, reaparecer um pouco". Mas a sensação que tenho é que um dia a vida vai me encostar na parede, não ele. E vai dizer "fofa, ou é aqui ou é lá, não dá para ficar indo e voltando". Acho que estou protelando isso. Não é minha intenção largar o trabalho, sou apaixonada pelo o que faço. Por enquanto, a gente vai tentando conciliar. Leandro também sente falta do Brasil. Mas ele sabe que está fazendo o pé-de-meia dele, pensando no nosso futuro. Seu sonho é terminar a carreira aqui. - Como é a relação de vocês? - Estamos conseguindo construir nosso relacionamento, com um aceitando os defeitos do outro. Sou preguiçosa, cabeça dura. E avoada, o que ele detesta. Já ele, quando se aborrece com algo, perde um jogo, vem descontar em mim. Mas o bom é que a gente resolve rápido, o que não acontecia em outros relacionamentos. Ficava bravinha mais tempo. E ele me quebra, consegue me dobrar com o bom humor dele, o sarcasmo. - Quer oficilializar a união? - Temos planos, mas não é nada urgente. O meu sonho é casar com ele na igreja e ver a Alícia levando as alianças. Acho que quando ela estiver com dois aninhos, já podemos pensar seriamente nisso.