Aos 90 dias de romance, ele que levar a miss ao altar em 2012: ‘Eu me apaixonei assim que a vi’
Redação Publicado em 16/08/2011, às 16h51 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43
O cantor Latino (38) garante que o namoro de três meses com a atriz e modelo Rayanne Morais (23), Miss Minas Gerais 2009, deu mais que um novo rumo para sua vida. “Estava meio perdido e ela me trouxe positividade. Além disso, com seu jeito moleca, resgatou uma alegria juvenil que estava acanhada em meu coração”, revela. Esse encontro parece ter sido tão intenso, que, em temporada em spa, em Paraíba do Sul, RJ, Latino anunciou com exclusividade para CARAS o desejo de casar com Rayanne em 12 de dezembro de 2012. “No início do namoro, disse a ela: ‘Vejo você entrando no altar comigo nessa data’. 12 é o meu número da sorte”, conta ele. “Nos conhecemos há pouco, mas o que é o tempo? Acho tão insignificante para algumas coisas. Estamos juntos na ideia de nos unirmos”, completa a modelo.
Apesar do alto-astral e do jeito brincalhão, Latino torna-se sério ao tratar de questões polêmicas, como o fim da relação de seis anos com a dançarina Mirella Santos (28), de quem está separado desde janeiro. “Já estava tudo arrastado. Quando você tem amor por uma pessoa e depois isso se transforma em amizade, não adianta ficar forçando a barra. Infelizmente, eu olhava a Mirella como grande amiga”, explica ele. Há 18 anos na estrada, o cantor festeja a boa fase profissional com o sucesso dos CDs Junto &Misturado 1 e 2, do single Dança Kuduro, ao lado do rapper Daddy Kall (40), além do título de ‘queridinho do high society’.
– Como vocês se conheceram?
Latino – Nós fomos apresentados em um show no Rio pelo senador mineiro Zezé Perrella. Ele sempre dizia que eu deveria conhecer a Rayanne. Mas ela não me deu nenhuma trela.
Rayanne – Sou mineirinha. Não é tão fácil me conquistar, até pela minha base familiar.
Latino – Então, teve uma festa. Quando a vi, ela estava indo embora. Tomei coragem e a convenci a ficar. E surgiu o primeiro beijo. Foi como amor à primeira vista.
Rayanne – Não acreditava nisso, mas foi algo louco. Queria focar nos meus estudos de teatro na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras), não procurava ninguém. Mas não tive como evitar.
– O que um admira no outro?
Latino – A sua simplicidade, mesmo o pai sendo um empresário bem-sucedido. Também acho bacana o seu objetivo de correr atrás do sonho de se tornar atriz.
Rayanne – Não quero julgar ninguém, mas, às vezes, quando você conquista fama, dinheiro, é fácil perder a essência. Latino não, ele é humilde, abraça qualquer pessoa. Isso me encantou nele.
Latino – Ela entrou na minha vida para trazer sorte. Coisas que estavam encaminhadas se abriram nesses meses, como a confirmação de que serei a principal atração do réveillon de Copacabana em 2012. Era um sonho antigo.
– E, fisicamente, o que destacaria na Rayanne?
Latino – Ela é linda, nasceu para ser miss! Acho que é a única mulher que namorei que não fez plástica. É 100% natural.
Rayanne – Um dia, o Latino pegou nos meus cílios e disse assim: ‘Nossa, mas eles são de verdade mesmo!’.
– A fama de conquistador do Latino assusta?
Rayanne – De jeito algum. Para mim, águas passadas não movem moinho. O que ele teve antes com outras mulheres não interfere em nossa relação. Vivo o presente.
Latino – Sei que existe essa imagem. É mais criação das pessoas do que algo verdadeiro. Acho que minhas músicas acabam levando a isso, porque sou o cara que dança, interpreta e brinca no palco.
– O fim de sua relação com a Mirella foi bem comentado. Ainda guardam mágoas?
– Acho que mais pelo lado dela, que não fala direito comigo. Queria terminar e não encontrava um caminho. Resolvi chutar o pau da barraca e botei em uma rede social que estava separado sem falar com ela. Foi uma decisão amadurecida, mas errei na forma de comunicar. Não era a atitude correta de um homem que viveu seis anos com uma mulher. Isso feriu. Mas meu coração está limpo e torço por sua felicidade.
– Como conquistou o posto de ‘querido do high society’?
– Há quatro anos vendo repertórios tocados em casamentos, montei um show diferenciado do que faço em feiras agropecuárias e casas de espetáculos. Tive duas madrinhas, a Maria Geyer, no Rio, e a Lucília Diniz, em São Paulo. Descobri que a classe A gosta de escutar Festa no Apê, os hits dos anos 80 e funks conhecidos. Hoje sei o que faz um carinho nos milionários. Vivo novo boom na carreira, estou mais maduro, canto com banda ao vivo. Fazer sucesso é fácil, difícil é se reciclar e dar certo. Graças a Deus, venho encontrando um caminho.
