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Ana Lúcia Torre explica nova fase de Verbena em ‘Amor Eterno Amor’

Após sua morte, Verbena – personagem de Ana Lúcia Torre em ‘Amor Eterno Amor’ – voltará a aparecer como espírito na trama. “Gravei uma cena em que ela está cercada de crianças e espíritos de luz”, adiantou a intérprete

Redação Publicado em 31/03/2012, às 10h49 - Atualizado às 11h06

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Ana Lúcia Torre, intérprete da Verbena em 'Amor Eterno Amor', fala do futuro da personagem. Após sua morte, ela aparecerá como espírito de luz - Divulgação/TV Globo
Ana Lúcia Torre, intérprete da Verbena em 'Amor Eterno Amor', fala do futuro da personagem. Após sua morte, ela aparecerá como espírito de luz - Divulgação/TV Globo

Quando um personagem morre em uma novela, dificilmente voltamos a vê-lo na trama. Salvo algumas exceções, como será o caso de Verbena (Ana Lúcia Torre, 66) que no capítulo da última quinta-feira, 29, de Amor Eterno Amor, faleceu nos braços de seu filho Rodrigo (Gabriel Braga Nunes, 40).

Após sua morte, Verbena voltará como espírito na trama. “Gravei uma cena em que ela está cercada de crianças e espíritos de luz, é como se fosse um estágio de aprendizagem”, adiantou a atriz. Essa nova fase irá mostrar como a personagem está se adaptando ao plano espiritual e também irá explicar mais sobre o espiritismo ao público do folhetim.

Por se tratar de um assunto delicado, Ana Lúcia Torre está tomando todo o cuidando para tratar do tema na novela. A cena da morte, inclusive, preocupou a atriz. “Eu tentei passar uma imagem de extrema tranquilidade, porque, assim como Verbena, eu acredito que morte não é desespero, é renascer em outro local. Mas, por outro lado, eu me senti responsável por transmitir a mensagem do plano espiritual para o público, e passar a ideia de que isso era normal e sereno”, disse Ana, que é espírita na vida real.

De agora em diante, Verbena sempre aparecerá assim, como espírito de luz para os outros personagens. "Os próprios espíritos nos disseram que, após deixar o corpo material, o ser experimenta uma nova forma de vida, em outra dimensão, regida por leis diferentes das que experimentamos aqui na Terra. Porém, todos mantêm suas individualidades, personalidades e características. Ou seja, é a mesma pessoa, só que sem corpo material e influenciada por novas sensações, potencializadas em suas virtudes ou erros que cometeu durante a vida", explicou Wagner de Assis, espírita e diretor do filme Nosso Lar, que trata da religião através da história psicografada por André Luiz.