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Turismo: Amaury Jr. desbrava a terra do sol nascente

Apresentador Amaury Jr. curte as peculiaridades do Japão e grava para sua atração na RedeTV!

Redação Publicado em 08/11/2011, às 18h09 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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No jardim do hotel New Otane, em Tóquio, o famoso colunista social eletrônico traça roteiro da viagem. - Leandro Sawaya
No jardim do hotel New Otane, em Tóquio, o famoso colunista social eletrônico traça roteiro da viagem. - Leandro Sawaya

Acostumado a viajar pelo mundo à procura de lugares interessantes para mostrar em seu programa, o apresentador Amaury Jr. (60) desbravou a capital do Japão, Tóquio. Pela segunda vez na terra do sol nascente, Amaury provou a exótica culinária local, conferiu treino de lutadores de sumô na mais tradicional academia do país, experimentou quimonos caríssimos — os modelos custam até 100000 dólares —, visitou casa de gueixas e testou um dos hotéis-cápsula, solução para a falta de espaço no país. “Estive no Japão há 15 anos e vi muitas mudanças desde a primeira vez. Procurei lugares inusitados para gravar as matérias. Conheci cada lugar incrível. Voltei apaixonado”, confessa ele, que em 17 dias gravou 12 programas.

Além dos passeios diurnos, o apresentador se encantou com a noite de Tóquio. Acompanhado pela mulher, Celina Ferreira (54), e uma equipe de 13 pessoas, ele visitou bares, restaurantes e caminhou pelas fervilhantes ruas. “A noite no Japão é mesmo fascinante. Achei mais instigante que São Paulo, Paris e Cingapura juntas”, confessa o paulista.

– Que tal a capital do Japão?

– Estive em Tóquio há 15 anos e desta vez foi muito melhor. A cidade é gigantesca, agitada, moderna e cheia de ‘fetiches.’ O que os japoneses mais gostam são das fantasias. É um barato ver os jovens fantasiados pelas ruas. A moda de lá é forte. Eles ditam estilo para o resto do mundo; me apaixonei pela cultura e pela segurança do país. Claro que houve o tsunami, o terremoto... Ainda se vive sob impacto da tragédia.

– O que mais o impressionou?

– O hotel-cápsula foi uma ótima ideia para resolver o problema de quem não consegue voltar para casa depois do trabalho. O local tem TV e frigobar. Achei um barato. Também fiquei impressionado com o tratamento dado aos lutadores de sumô. Eles são quase divindades lá. São mais famosos que Kaká e Neymar juntos.

– E a culinária?

– Tive dificuldade, pois não aprecio muito a comida japonesa. O melhor prato que comi lá foi o kobe beef, a mais saborosa carne que já experimentei na vida.

– Trouxe algo especial de lá?

– Sou um ávido colecionador de miniaturas, tenho mais de 1000 objetos do mundo todo. Do Japão, trouxe bonequinhos dos heróis dos mangás, as revistas em quadrinhos deles.

– Qual a próxima viagem?

– Adoro viajar. Fomos convidados para ir ao Panamá, na América Central, mas não sei se dará para ir ainda este ano.