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A TOP ISABELLA FIORENTINO AOUECE A PATAGÔNIA

SOB FRIO DE 5º C, ELA PASSEIA NA REGIÃO ARGENTINA, UNE LAZER E TRABALHO, E ABRE O CORAÇÃO

Redação Publicado em 08/03/2006, às 12h01

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No Glaciar Perito Moreno, ela fotografa com um colar de ouro avaliado em 30 000 reais, para terceira edição do AngloGold Ashanti AuDitions 2006.
No Glaciar Perito Moreno, ela fotografa com um colar de ouro avaliado em 30 000 reais, para terceira edição do AngloGold Ashanti AuDitions 2006.
por Juliana Saboia Não há tempo ruim para a modelo Isabella Fiorentino (28). Mesmo sob um frio de 5º C, ela posou bem humoradda, de maiô, no Glaciar Perito Moreno, um dos mais famosos do Parque Nacional dos Glaciares (Patrimônio Natural da Humanidade, tombado em 1981 pela Unesco), a 70 km de El Calafate, cidade na Patagônia argentina. Tudo para incorporar o "Calor Glacial", tema da terceira edição do Anglo- Gold Ashanti AuDitions 2006, concurso de design de jóias realizado no Brasil (com lançamento no dia 14), China, Índia e África do Sul - sede da AngloGold Ashanti, maior mineradora de ouro do mundo, com operações em 12 países. "Aqui só me chamam de Isabella Frrrriiiiooorentino", riu ela, a Golden Girl da mineradora, com um colar de 400 gramas de ouro, avaliado em 30 000 reais, obra do designer sul-africano Mangaliso Buzani. Aliando trabalho e prazer, Isabella aproveitou para conhecer a região cortada pelo famoso Lago Argentino, uma de suas atrações naturais. "Adoraria voltar a ver esta paisagem maravilhosa tendo meu namorado comigo. Gostamos muito de viajar", disse a modelo, referindo- se ao empresário Stefano Hawilla (27), com quem namora há dois anos e dois meses. Colunista de beleza da RSVP- a elegante revista mensal distribuída aos assinantes de CARAS na Grande São Paulo - e tendo recentemente deixado o programa Tudo A Ver, da Record, no qual pilotava o quadro Estilo com Isabella Fiorentino, a modelo paulistana deu a seguinte entrevista exclusiva à CARAS, entre passeios encantadores. - Como foi fotografar de maiô num frio desses? - Por conta da profissão já me acostumei a passar frio, calor, tomar chuva... Mas é a primeira vez que fico de maiô no gelo. É um frio que dói na alma! Entre uma foto e outra, várias pessoas da equipe tinham que vir me abraçar com cobertores, dos pés à cabeça. - O que achou da Patagônia? - A paisagem é impactante desde o momento em que se põe os pés fora do avião: a vastidão dos campos, o grande Lago Argentino, as montanhas e o azul anil do céu. A natureza é imponente. El Calafate é uma graça, tem um belo artesanato feito pelos índios da região. E o Glaciar Perito Moreno, com suas grandiosas paredes de gelo, é um dos lugares mais deslumbrantes que já vi na vida. - O que mais chamou a sua atenção aqui? - O desmoronamento dos blocos de gelo. Assim que o bloco cai, a superfície do lago se agita e,às vezes, chega a formar pequenas ondas. Sem falar no estrondo! Fizemos também um trecking na parte segura das geleiras. Estou feliz por estar aqui num trabalho tão bacana e chique, que quer descobrir qual é o sotaque, a bossa da jóia brasileira. - Você gosta de jóias? - A jóia está para a mulher como o carro está para o homem. É um objeto de desejo. Aos 15 anos ganhei um relógio cravejado de brilhantes do meu pai. Nunca vou me esquecer, pois a jóia tem um simbolismo afetivo, de tradição familiar. Mas nunca ganhei nenhuma peça de namorado, acredita? Acho que os homens pararam de dar jóias porque têm medo de que pareça compromisso. Eles têm tanto o pé atrás que deixam de lado uma tradição tão bonita... - Você se considera uma mulher tradicional? - Muito. Só vou sair da casa da minha mãe quando casar. E quando estiver noiva faço questão de usar aliança. Gosto dos simbolismos de compromisso. Não espero casar tão cedo mas, quando acontecer, será na igreja e no papel. - Mas você já namora há dois anos, não fala em casamento? - Dois anos e dois meses. Há cinco anos, eu diria que estava louca para casar, mas hoje em dia prefiro esperar mais. Estou numa fase de muitas conquistas profissionais. Aliás, tenho mais vontade de ser mãe do que de casar. Mas para ser mãe precisa casar! - Uma mulher tradicional leva a pecha de careta? - Não sou careta. Hoje tenho amigos de várias tribos. Mas, quando eu tinha 18 anos, julgava as pessoas, evitava andar com alguém porque não era boa companhia... Hoje em dia, não. Tradicional eu sou. As mulheres têm deixado de lado a feminilidade e a delicadeza. Por mais que a gente ganhe dinheiro e possa até dividir contas com o marido, é importante mostrar um pouco de fragilidade. O homem tem que dar proteção. Quando percebo que estou tomando as rédeas demais, me seguro. Posso chegar e resolver as coisas, mas isso é papel do homem. - O que faz o seu atual namoro ser especial? - Não é um amor enlouquecedor,é equilibrado. Tenho um pouquinho de ciúmes, mas não é nada desvairado. Eu nunca tinha tido um namoro tranqüilo, do tipo que eu durmo, desligo o meu celular e sei que está tudo bem. Só agora. Confiamos um no outro. A fidelidade é importante, mas o companheirismo é fundamental. - Se sente mais segura? - Não era insegura. Era desconfiada, culpa do parceiro que criava um clima para isso. Não é porque sou madura e independente que acho que o Stefano vá me amar para sempre. Sei que um dia ele pode cruzar com outra pessoa na rua, me dizer foi legal e tchau. Da mesma forma comigo. Mas agora vivemos um clima de total fidelidade e amor.