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A PARCERIA DE ANA ROSA COM A FILHA ANA BEATRIZ

Atriz fala da relação liberal com a caçula e dos projetos de cinema que desenvolvem juntas

Redação Publicado em 27/04/2009, às 14h55 - Atualizado em 12/05/2009, às 19h08

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No deck da piscina, que faz homenagem à modelo canadense Linda Evangelista, Ana Rosa e Beatriz falam sobre o projeto de transformar em filme a peça Violetas na Janela, já encenada por ambas. - MARCELO BRUNO/KDL PROD. JORNALÍSTICAS E MARIANA VIANNA/A7 FOTOGRAFIA E IMAGEM
No deck da piscina, que faz homenagem à modelo canadense Linda Evangelista, Ana Rosa e Beatriz falam sobre o projeto de transformar em filme a peça Violetas na Janela, já encenada por ambas. - MARCELO BRUNO/KDL PROD. JORNALÍSTICAS E MARIANA VIANNA/A7 FOTOGRAFIA E IMAGEM
Um momento triste serviu para aproximar ainda mais a atriz Ana Rosa (66) de sua caçula, Ana Beatriz (27), do casamento com o ator Guilherme Corrêa (1930-2006). "Quando Guilherme desencarnou, ficamos só nós duas em casa. Isso nos tornou ainda mais companheiras. Sei que posso contar com a Bia para tudo", explica Ana, de férias na Ilha de CARAS após o fim da novela Três Irmãs, em 10 de abril. "Brinco que minha mãe é minha colega de quarto. Somos realmente bem unidas", acrescenta a jovem, também atriz. E não é só na vida pessoal que as duas estão sintonizadas. Ana Beatriz, que fez participações em novelas como A Favorita, ajuda a mãe na produção e adaptação cinematográfica de Violetas na Janela, peça encenada por ambas, e dedicada a outra filha de Ana Rosa, Ana Luiza, morta em um atropelamento seis meses antes da primeira montagem, em 1995, aos 18 anos. O projeto é, inclusive, responsável pela veterana atriz ter ingressado na faculdade de Cinema, curso que conclui no fim do ano. "Nunca havia pensado em dirigir. Meu barato era interpretar. Um dia, enquanto apresentava esta peça, imaginei que ficaria linda no cinema. E decidi não desprezar a ideia. Como é uma linguagem diferente, tinha que me preparar, então, entrei na faculdade", explica Rosa. O longa só deve ser rodado em 2010. Antes, em julho, mãe e filha vão filmar Nosso Lar, dirigido por Wagner Assis. - Como é a Ana Rosa mãe?Bia - Maravilhosa. É uma mãe moderna, tem o espírito jovem. Ana - Como ela é a caçula, foi a mais protegida. Brinco dizendo que, de todos os meus oito filhos, ela pegou a melhor mãe, estou amaciada, amadurecida. Já fui mais severa. Mas o tempo nos deixa serenos. Sou liberal com a Bia. - Como funciona no dia-a-dia?Ana - Trocamos confidências, deixo que o namorado durma lá em casa. Eu e Bia entendemos o que a outra quer só pelo olhar. E, como ela gosta de comidas leves, me ajuda a manter a alimentação saudável. Sabe, sou vaidosa. Não é porque estou com mais idade que vou me descuidar. Gosto de fazer a raiz dos meus fios brancos, para esconder... me maquiar, malhar, aparecer bonitinha (risos). - A vaidade tem a ver com o desejo de achar um novo amor?Ana - Tive um casamento de 31 anos marcado por companheirismo. Amei muito Guilherme. Não procuro outro. Meu facho já baixou (risos). Estou bem sozinha, não sinto falta, nem solidão. Tenho minha profissão, amigos... além dos filhos e cinco netos que me solicitam. Só falta Bia me dar um, mas ela só quer depois dos 30.