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A LINDA FAMÍLIA DE GUGU LIBERATO

SUA COMPANHEIRA, ROSE, E OS FILHOS JOÃO, SOFIA E MARINA EM GOIÁS

Redação Publicado em 20/05/2008, às 14h39 - Atualizado em 25/04/2013, às 18h23

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A LINDA FAMÍLIA DE GUGU LIBERATO - Fernando Lemos, Bruno Barriguelli/B.A.R
A LINDA FAMÍLIA DE GUGU LIBERATO - Fernando Lemos, Bruno Barriguelli/B.A.R
por Aline Cebalos O amor incondicional e a diversão garantida em meio a natureza exuberante foi a combinação perfeita para o Dia das Mães de Rose Miriam Di Matteo (44), a doce Rose, companheira do consagrado apresentador do Domingo Legal, do SBT, Gugu Liberato (48), com quem tem o tranqüilo João Augusto (6) e a duplinha do barulho formada pelas gêmeas Sofia e Marina (4). O destino escolhido para comemorar a data foi o indescritível cenário do Rio Quente Resorts, famoso por suas águas mornas que brotam da terra, no Estado de Goiás, e mesmo sem contar com a presença do patriarca, que tinha muitos compromissos profissionais, a família viveu dias inesquecíveis. "Este lugar é encantado. Nem fui embora e já pretendo voltar", disse Rose, referindo-se ao complexo de lazer que conta com dois parques aquáticos recheados de atrações. A lém das crianças, a médica também contou com a companhia da mãe, Odete Lima de Sousa (64), e da babá Rosenilda Jacinto de Almeida (24). "Foi a primeira vez que mergulhei e foi incrível. Depois do parto dos meus filhos posso dizer que foi a experiência mais emocionante que vivi. Para ser completamente perfeito, só faltou o Gugu", contou saudosa. - Gugu não pôde vir? - Infelizmente não, teve que ficar trabalhando. O que é uma pena porque ele é superdivertido. As crianças são loucas por ele. Na verdade é o Gugu quem dá as idéias das nossas viagens e escolhe os destinos, sempre pensando nas crianças, no quanto elas aproveitarão. - Então vocês costumam viajar sempre juntos? - Sim, sempre. Vamos muito para o Guarujá e Angra dos Reis, e também para a Disney e Bariloche. É sempre uma farra. - O que você considera que não pode faltar numa viagem? - A família unida. Sempre priorizamos isso. Sem contar com a alegria. Nos divertimos até na hora de arrumar as malas. São as crianças que escolhem as roupinhas que levarão, a Sofia, por exemplo, não sai de casa sem a fantasia da caveira. (risos) Elas ficam na maior expectativa. Costumamos viajar no domingo à noite depois do programa. Passo a semana respondendo quando será o domingo. (risos) - Conte como é o seu relacionamento com o Gugu? - Sou sua mulher, amiga e companheira. Sempre o admirei muito e depois que tive filhos com ele isso só aumentou. Percebi que seu coração é maior que ele. Nós somos uma família e apesar de não morarmos juntos, o tenho como meu marido. Quero que ele conte comigo para a vida toda. - Ele é muito conhecido como apresentador do Domingo Legal. Como é o Gugu pai? - É o pai mais presente e intenso que já vi. É claro que eu acabo ficando mais tempo com as crianças, porque moram comigo. Mas a qualidade do tempo que eles passam juntos é o que vale. Gugu se joga no chão para brincar com os nossos filhos e tem mais paciência do que eu. Eles o obedecem e respeitam demais, apesar de ser extremamente carinhoso, o Gugu tem mais autoridade que eu. A mim eles respeitam, mas abusam. - E a Rose mãe? - Sou superprotetora, mas ás vezes perco a paciência. (risos) - Quais semelhanças vocês têm com João, Sofia e Marina? - Eu tenho uma irmã gêmea, a Rose Meire, e quando olho para as meninas lembro muito da minha infância, elas são danadas! Eu e minha irmã também éramos assim, dávamos um trabalhão para minha mãe. O João tem coisas em comum com o pai, é introspectivo, quieto, gosta do silêncio e é um pouco sistemático, mas é uma criança. Esses dias ele estava no telhado e quase matou a babá do coração. Eu e o João somos parecidos em relação ao amor que temos pelos animais. Nossa gata ás vezes mata passarinhos, e ele sofre muito, faz toda a cerimônia de enterro para o bichinho. Quando isso acontece João chora de soluçar e eu sou idêntica. Ele faz um buraquinho no jardim, enterra o passarinho, reza um Pai Nosso e fica ali, quietinho. João - E o Billy, mãe? Você disse que ele era meu. - Não podíamos ficar com ele filho. O Billy é um cachorro que eu peguei na porta do SBT. Sempre pego cachorros na rua, tenho quatro vira-latas em casa. Coloquei o Billy no carro e dei para o João, mas ele era enorme e mordia as cachorras. O doei para um veterinário e agora ele é doador de sangue, para cãezinhos que precisam. - Quando você sentiu a necessidade de contratar uma babá? - Pelo fato de eu trabalhar fora, achei que seria importante. A Rosenilda começou me ajudando com o João e no fim, me ajuda em tudo. Virou uma amiga. Ás vezes ela fala que vai embora para estudar, fazer um curso, mas ou eu desfaço suas malas ou ela mesma desiste por amar tanto as crianças. Se elas ficam doentes, ela se desespera. É uma mãezona e ajuda a educá- los. Em casa moramos eu, meus filhos, a babá e minha mãe, que também me dá uma força. - Algumas pessoas acreditam que a presença de uma babá acaba distanciando os filhos da própria mãe. O que acha disso? - No meu caso, nós nos complementamos. Graças a Deus eu tenho um belo time, que me ajuda demais. O Gugu e minha mãe são mais enérgicos e impõem autoridade, mas sem autoritarismo, o que é diferente. A Rosenilda também impõe muito respeito e consegue tudo dessas crianças. (risos) E eu sou a mãe carinhosa que dá o abraço, 'empoleira' todos na cama para brincar, contar histórias... - Qual o significado da maternidade na sua vida? - Enxergo como uma oportunidade que a mulher tem de poder ensinar e praticar a compaixão, a bondade. É a chance que a gente tem na vida para se lapidar, para melhorar como pessoa. - O que deseja para seus filhos no futuro? - Quero que eles tenham compaixão por tudo na vida, as outras qualidades nascem a partir desta. O aprendizado, por exemplo, todas as escolas acabam ensinando, embora umas sejam melhores que as outras, isso está garantido. A etiqueta eles aprendem com a vida, e a gente ensina também. Mas o que eu mais desejo é que meus filhos não tenham o coração duro e enxerguem os outros com amor, prestando atenção nas semelhanças e não nas diferenças que existem entre as pessoas. Afinal, todos nós somos muito iguais, temos mais ou menos o mesmos sonhos e as mesmas necessidades. João - Quando eu crescer, quero apresentar o Domingo Legal, que nem o meu pai.