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A FILHA DE MÔNICA VELOSO E RENAN

COM A PRIMOGÊNITA, LUIZA, JORNALISTA APRESENTA CATHARINA

Redação Publicado em 15/05/2008, às 17h56

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No Royal Palm Plaza, em Campinas, SP, Mônica pela primeira vez posa com as filhas. Em 2007, a jornalista e o senador Calheiros foram pivôs de uma crise política que abalou o país. - Lailson Santos
No Royal Palm Plaza, em Campinas, SP, Mônica pela primeira vez posa com as filhas. Em 2007, a jornalista e o senador Calheiros foram pivôs de uma crise política que abalou o país. - Lailson Santos
por Jackson Bezerra Nascida em Brasília, a pequena Maria Catharina Freitas Vasconcelos Calheiros completa 4 anos em 11 de julho, está sendo alfabetizada e já faz balé, inglês e natação. Na internet, já mostra desenvoltura e prefere o site da boneca Barbie, mas navega também com a arquirival Polly. Catharina, como é chamada pela família, adora tomate com sal, tolera verduras disfarçadas no feijão, mas sua comida preferida é pão de queijo com ovinho de codorna. Garota de bom gosto. E aparentemente comum. Mas só aparentemente. Quantas crianças como ela têm o nome citado mais de 6000 vezes no Google? Fruto de relação extraconjugal entre o senador alagoano Renan Calheiros (52) e a jornalista mineira Mônica Veloso (39), Catharina mesmo sem saber esteve em meio a um turbilhão em 2007 que fez sua mãe virar celebridade - com direito a capa da Playboy e à publicação do livro O Poder que Seduz -, e seu pai renunciar à presidência do Senado. Mas Mônica cansou de política. Flagrada por CARAS no Royal Palm Plaza Resort, em Campinas - onde passeava com Catha rina e a outra filha, Luiza (11), de união anterior, além do sobrinho Victor Freitas (12) -, a jornalista pela primeira vez aceitou posar com as filhas - com a condição de que o "pai da Catharina", como se refere a Renan, não fosse o foco principal da entrevista a seguir. Topamos: - Como é a Catharina? - É meiga, mas também muito sedutora. As pessoas ficam encantadas. Não é birrenta. E é linda! Brinco que uma mulher que nasce com um olhão desse é pra trabalhar na TV. Me lembra Letícia Sabatela, expressiva demais. - Ela parece bem tranqüila. - Super, brinca sozinha por horas, mas às vezes é agitada, adora dançar e cantar Poeira, da Ivete Sangalo. E tem personalidade, se preocupa com a roupa. Junta um sapato e uma bolsa e pergunta: isso combina?- Luiza era parecida? - Era mais manhosinha. Mas agora está muito bacana, sabe o que quer, estuda direitinho, se veste bem - é hippie-chic! - e me ajuda com a Catharina. - Como é criar duas meninas sem os pais? - Fico sobrecarregada. Levo na escola, busco da natação, é nebulização, reunião de pais. Sozinha fica mais difícil. Por isso mudei para Belo Horizonte, onde está minha família, que me ajuda muito. - Você é uma mãe calma? - Sou nervosa! Quando Catharina nasceu, achei que estaria mais segura, mas passei pelos mesmos apertos. Com sete dias ela engasgou com leite, achei que estava sufocando, um desespero. Se não fosse minha mãe... - Você amamentou durante muito tempo? - Com a Luiza foram 8 meses, mas a Catharina só dois ou três. Eu não vinha emocionalmente bem. Me sentia fragilizada. E como ela já estava ganhando bastante peso, resolvi parar. - O senador Calheiros sabia do que se passava com a filha? - Não falo da relação dos dois. - Mas existe essa relação? O que se fala é que não existe... - Não é que não exista. É porque eu e o pai da Catharina temos um acordo no sentido de pelo menos preservar um pouco isso. - Faz um ano que estourou o escândalo que acusava Calheiros de pagar a pensão da Catharina com dinheiro de uma construtora. Você imaginava que, um ano depois, estaria tranqüila, com emprego no SBT (apresenta o programa automobilístico Vrum), morando perto da família? - Eu não imaginava como seria nem uma semana depois. Foi muito difícil, tenso, tive medo, confusão mental mesmo. Pensava apenas em como sair bem daquele furacão e reorganizar minha vida. - Qual era seu maior medo? - De expor minhas filhas. As meninas estavam preservadas e assim eu queria manter. - Você conseguia sair na rua? - Ficou impossível. Para poupar minhas filhas, mandei a Catharina para Belo Horizonte na mesma semana e a Luiza pouco depois. - Mas agora elas passarão a ser conhecidas também... - Acho que chegou a hora. As meninas estavam muito presas dentro de casa, especialmente Catharina. Para que não fosse fotografada, não a levava a shoppings, nada. Chega. Vida normal! - Você pretende ficar em BH? - Por enquanto, sim. O Vrum é um programa veiculado nacionalmente, mas é gravado em Belo Horizonte, o que é bom para mim. Como estamos em segundo lugar no Ibope pode ser que essa relação continue por muito tempo. - Elas estranharam a cidade? - Já se adaptaram. A Catharina já está até falando "trem". (risos) - E a sua vida pessoal? - Quando começou essa confusão, passei a ter uma postura dura com os homens. Sem brechas. Agora estou leve. Já voltei a prestar atenção nos meninos (risos). - E não achou ninguém? - Pra falar a verdade, achei, sim. Meus olhinhos estão brilhando. - E quem é ele? - Não vou falar ainda, não. Estamos apenas começando a namorar. Não é político nem garotão! Nunca gostei de garotões. Mas posso dizer que tem total noção de quanto o meu coração palpita. - Está apaixonada... - Estou, meu coração voltou a bater, é quase uma invasão do Movimento dos Sem Terra... (risos) - Não vai me dizer que é o João Pedro Stédile, líder do MST? - Não! (às gargalhadas). - As meninas o conheceram? - Não, cada coisa a seu tempo. - Não vai dar nenhuma pista? - Ele tem olhos claros. - Azuis? - Verdes. Mais não falo (risos).