CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

A CHINA ABRE OS HORIZONTES DE DEBORA OLIVIERI

ATRIZ,QUE FILMA UM AMOR DO OUTRO LADO DO MUNDO, COMENTA CONTRASTES DO PAÍS ORIENTAL

Redação Publicado em 06/09/2007, às 16h54

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
A CHINA ABRE OS HORIZONTES DE DEBORA OLIVIERI
A CHINA ABRE OS HORIZONTES DE DEBORA OLIVIERI
De um lado, edíficios altíssimos, muitos guindastes espalhados e um enorme comércio popular. Do outro, templos milenares, silêncio e tradição. Assim, tão contrastante, é a China vista por Debora Olivieri (49). Após passar 23 dias no país, por conta das gravações do longa Um Amor do Outro Lado do Mundo, em que contracena com Lucélia Santos (50), a atriz ficou, no mínimo, impressionada com o que viu por lá. "É um lugar fascinante. A China cresce assustadoramente e dá para perceber isso. São muitas novas construções, gente nas ruas, camelô tentando empurrartodo o tipo de bugiganga. Além disso, a poluição é visível. A roupa chega cinza em casa", revela ela, que ficou assustada com alguns dos hábitos orientais, principalmente a gastronomia. "É muita gordura. Muito molho, muita carne de porco. É difícil se acostumar", analisa a atriz. Mas nem só de choques foi feita a viagem. Além da visita às cidades importantes como a capital Pequim e Xangai, a atriz ficou encantada com o interior da China, principalmente pelos lugarejos mais simples, como a cidade rural de Emeishen. "Não há nada ali. Só uma rua... Senti realmente que estava do outro lado do mundo", diz ela, que permaneceu por dez dias no lugar. Próximo a Emeishen, Débora se surpreendeu com Chagdou, antiga capital chinesa, que abriga os famosos templos budistas como o de Wuhou. "Eu sou judia. Mas fiquei extremamente emocionada. A energia deles é incrível. Os mantras, os monges. Você entra ali e tem vontade de se ajoelhar", conta ela, que também se comoveu com a vitalidade dos velhinhos chineses. "Eles são muito ativos. Acordam cedo e vão para as praças, onde praticam alongamentos e movimentos de tai chi chuan", conta. Entre os maiores problemas da viagem, a comunicação. Débora, que fala inglês, francês e espanhol entre outras línguas, não entendeu uma palavra dita pelos anfitriões. "Aprendi a dizer coisas básicas como xiexie (obrigada) e qing (por favor).favor). Mas a frase que mais usei mesmo foi wo bu don (eu não entendo)", diverte-se ela, que contou com ajuda de oito intérpretes para rodar o filme. "Mesmo assim, ainda havia alguns desentendimentos", ressalta ela, que talvez volte a Xangai para o lançamento da produção no festival de cinema. No retorno ao Brasil, Débora se prepara para mergulhar em outro universo: ela vai atuar na novela das 8 Duas Caras, que estréia em outubro. No papel de Adelaide, uma professora de filosofia, sexóloga e estudiosa de ciências ocultas, ela vai freqüentar aulas destes assuntos para se inteirar. "É tudo novo. Mas sempre quis trabalhar com oAguinaldo Silvae oWof Mayae nunca tinha tido a oportunidade. Estou muito feliz", sintetiza, citando autor e diretor da trama global.