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Ney Matogrosso

Tributo e o carinho de Lucélia

Redação Publicado em 30/11/2009, às 12h14 - Atualizado às 12h25

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Com Lucélia Santos, Ney levanta o Prêmio Shell: reconhecimento ao conjunto da obra. - GEORGE MAGARAIA/IMAGENS MAGASAC
Com Lucélia Santos, Ney levanta o Prêmio Shell: reconhecimento ao conjunto da obra. - GEORGE MAGARAIA/IMAGENS MAGASAC
Por sua atemporalidade e pela forma como trabalha com os diferentes estilos musicais, Ney Matogrosso (67) foi o homenageado da 29ª edição do Prêmio Shell de Música. "Nunca fiz nada pensando em receber algum tipo de premiação. É engraçado e ao mesmo tempo bom, mas fico meio estranho, não sei o que fazer", confessou ele, na cerimônia na casa de espetáculos carioca Vivo Rio. Ele recebeu o troféu das mãos da atriz Lucélia Santos (52), que o definiu como camaleônico. "Ney tem uma voz única. Amadureceu com o tempo, mas sem jamais perder a transgressão", constatou sobre o amigo, o primeiro intérprete masculino a ser reverenciado com o Shell. Até 2007, esta honra era destinada somente a compositores. No ano passado, após mudança da regra, com a possibilidade de cantores receberem a premiação, a vencedora foi Maria Bethânia (63). Na noite que consagrou quase quatro décadas de carreira, Ney subiu ao palco para a última apresentação do show Inclassificáveis. E foi bastante aplaudido ao surgir com figurino e estilo performático semelhantes aos que despertaram a atenção do público e da crítica no início dos anos 70. O cantor surgiu no cenário musical como líder do grupo Secos & Molhados, no qual gravou sucessos como Sangue Latino e Rosa de Hiroshima. Em sua carreira solo, iniciada em 1975, já lançou cerca de 30 discos.