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A top model Vivi Orth revive a infância e aproveita viagem à Foz do Iguaçu

“Havia 12 anos que não vinha para cá. Foi muito bacana rever lugares que visitei com amigos de infância, parecia um déjà vu", contou ela

CARAS Digital Publicado em 28/11/2014, às 09h55 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Vivi Orth - Caio Guimarães
Vivi Orth - Caio Guimarães

Natural de Toledo, no Paraná, a top Vivi Orth (24) reviveu a infância durante viagem a Foz do Iguaçu. “Havia 12 anos que não vinha para cá. Foi muito bacana rever lugares que visitei com amigos de infância, parecia um déjà vu. É muito gostoso voltar depois de tanto tempo e ver que a região cresceu, está bem mais cuidada e saber que tantas pessoas do mundo todo visitam Foz”, ressaltou a jovem. “Esse lugar é incrível e merece ser muito visitado”, emendou. Com triunfal carreira internacional, Vivi acaba de completar 10 anos de profissão. Apesar de consagrada, ela busca agora alçar novos voos. “Voltei dos EUA para São Paulo e pretendo ficar pelo menos até o final do ano para fazer várias coisas que nunca tive tempo, como tirar carteira de motorista. Quero fazer alguns cursos, como de interpretação, que me ajudará muito na carreira de modelo”, enumera. Além da boa fase na carreira, Vivi confessa que na vida pessoal as coisas fluem perfeitamente. “Estou namorando há três meses e me sinto muito feliz”, afirma a beldade, com brilho no olhar, mas, por ora, sem contar o nome do novo amor.

– Com 10 anos de carreira, você já pensa em aposentadoria?
– Não, ainda tenho pelo menos mais uns 10 anos, mas já penso no que fazer depois. Algum tempo atrás, fiz um programa de quatro episódios falando sobre o Fashion Rio e o São Paulo Fashion Week e amei! Adorei a experiência de ser apresentadora, mas nunca fiz um curso e cada vez mais estou tendo vontade de investir nesta área. Nunca pensei em ser atriz, não me vejo atriz, mas, sim, apresentadora. Tenho vontade de fazer um programa com o meu jeito, para que as pessoas conheçam meu outro lado profissional. Em 2015, vou investir em cursos e na carreira de apresentadora. Também penso em ter uma marca de roupas.

– Quais as principais dificuldades de ser modelo?
– Comecei muito nova, tinha 13 anos, parei de brincar de boneca e virei uma boneca! Aconteceu tudo muito rápido, tive de ficar adulta do dia para a noite. Essa foi uma das maiores dificuldades. Você aprende a se virar sozinha, lavar roupa, cozinhar, tudo de uma só vez e ainda tem de ficar longe da família. Senti falta de um direcionamento melhor da minha carreira por parte da agência, de ter mais informações. Hoje, o mercado mudou muito, as meninas são melhor preparadas para viajar... Eu fui para o Japão aos 13 anos, foi minha primeira viagem, e bem traumática. Mas, olhando para trás, não me arrependo de nada, tenho 24 anos e uma bagagem de vida gigantesca. Construí uma carreira sólida, as pessoas me respeitam. Hoje em dia, é muito difícil conseguir respeito neste mercado. Estou tranquila e feliz.

– Pensou em desistir ?
– Sim, várias vezes. A nossa é uma carreira muito solitária e eu gosto de conviver com muitas pessoas, falar com gente. Mas hoje em dia não fico mais sozinha, tiro de letra, aprendi a fazer amigos, a trazer as pessoas para perto de mim. E pelo fato de ter viajado tanto pelo mundo, tenho amigos para onde quer que vá.

– Qual a parte da profissão que mais a encanta?
– Viajar, conhecer pessoas e viver um personagem a cada campanha. Os desafios me motivam. Gosto de ser colocada à prova, não gosto da mesmice.