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Após novela, Rayza Alcântara relaxa no paraíso

Natureza de Bonito, no Mato Grosso do Sul, encanta atriz

por Marcos Salles Publicado em 30/12/2016, às 07h45

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Rayza contempla o pôr do sol no lago do Zagaia Eco Resort, em Bonito - MARCOS SALLES
Rayza contempla o pôr do sol no lago do Zagaia Eco Resort, em Bonito - MARCOS SALLES

Após encantar o público como a empreendedora Isabel dos Anjos, na trama global das 9 Velho Chico, Rayza Alcântara (16) embarcou rumo às merecidas férias. O destino? Um dos lugares mais fascinantes do ecoturismo brasileiro: Bonito, no Mato Grosso do Sul. “Não imaginava ver tanta beleza assim, é um privilégio para nós, brasileiros. As pessoas costumam valorizar viagens para o exterior, mas eu prefiro conhecer primeiro nosso País e, depois, me aventurar por outros lugares”, afirmou a atriz, que diante da magia das águas cristalinas do local fez uma promessa. “Vou aprender a nadar e, quando aprender, não vou mais sair da água”, garantiu a pernambucana, logo após um mergulho na Nascente Azul.

Ainda colhendo os frutos de seu primeiro trabalho na TV, a jovem não esconde a ansiedade em encarar outro personagem e, enquanto o desafio não chega, já traça planos para 2017. “Vou estudar inglês e aprender a tocar um instrumento, pode ser violão ou violino. Também quero fazer aulas de canto, pois, no momento, só canto no chuveiro”, brincou ela, que está solteira e se mostrou destemida ao colocar uma jiboia enrolada em seu pescoço. Rayza curtiu a viagem acompanhada de sua mãe, Ana Cláudia (35). “Ela é uma menina simples e que me surpreende todos os dias. Sempre percebi a veia artística nela e, no início, achava que o trabalho poderia mudar seu jeito de ser, mas ela continua sendo a mesma Rayza que eu criei”, explica a mãe.

Você é madura para uma menina de apenas 16 anos...
Sempre tive contato com pessoas mais velhas, seja na minha família, com amigos ou professores. Isso me fez ser assim.

Em Velho Chico, sua personagem dava muitos conselhos. Você também é assim?
Muito! Tenho vários amigos e amigas que dizem que sou uma conselheira. Sempre gostei de entender a opinião das pessoas e enxergar o lado bom de tudo.

Qual a maior lição que aprendeu ao estrear na TV?
O trabalho já me ensinou várias lições. Agora, por exemplo, já aceito perder algumas programações. Antes, eu ia a shows com os amigos e saía para dançar forró, que é a minha paixão. Com a novela, as gravações eram de segunda a sábado e não dava para manter esse ritmo. Aos poucos, fui me acostumando e aprendi que a vida de atriz é dessa forma, não tem como ser diferente.

Lembra de alguma programação que tenha perdido?
O Galo da Madrugada, em Recife. Adoro carnaval e estava de folga, minha fantasia estava prontinha me esperando. Fui para o aeroporto do Rio bem cedo, mas os voos estavam lotados e não consegui antecipar a passagem. Passei cerca de duas horas chorando no aeroporto, igual criança.

Quem foi seu porto seguro na transição de Pernambuco para o Rio durante a novela?
Minha mãe. Ela é meu braço direito e, às vezes, chego a pensar que ela acredita mais em mim do que eu mesma. Ela pensa sempre lá na frente e me dá muita força. Saímos de Recife e ela deixou o trabalho e a família para me acompanhar. É minha melhor amiga e temos uma relação muito boa.

Você contracenava na novela com Do mingos Montagner, que morreu tragicamente no rio São Francisco. Quais lembranças guarda dele?
Ele era maravilhoso, me tratava como uma filha. Era um cara que ajudava todo mundo, que sempre tinha tempo para o outro. Era muito atencioso e um ser humano incrível.