CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

Max Fercondini e Amanda Richter se encantam com as belezas de Alagoas

Na Costa dos Corais, par vive dias de romance e adrenalina

CARAS Digital Publicado em 07/05/2015, às 08h04 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Amanda Richter e Max Fercondini - JAIME BÓRQUEZ
Amanda Richter e Max Fercondini - JAIME BÓRQUEZ

Em um pequeno vilarejo de Alagoas, onde se travou importante batalha para expulsão dos holandeses do Brasil, hoje, sofisticação e prazer misturam-se em uma combinação única. Trata-se de São José dos Milagres, cidade de praias quase desertas e com o requinte de pousadas e restaurantes de alta gastronomia a cerca de 100km de Maceió. Na região também está a segunda maior barreira de corais do mundo, com 130km de extensão, e, por isso, ganhou o nome de Costa dos Corais. Neste paraíso, o casal de atores e apresentadores Max Fercondini (29) e Amanda Richter (25) teve merecido descanso depois de uma  maratona de viagens para o quadro Sobre as Asas, no ar nas manhãs de sábados no programa Como Será?, comandado por SandraAnnenberg (46) na Globo.

Juntos há sete anos, eles são grandes companheiros de viagem, brincam, se aventuram e registram os bons momentos em fotografias. Na Costa dos Corais, hospedados na Pousada do Toque, de NiloBulgarelli (53), foi puro relax. Além disso, praticaram mergulho nas Galés de Maragogi, se esbaldaram em piscinas naturais, desbravaram mangues e praias praticamente intocadas. Estiveram ainda no Projeto Peixe-Boi, em Porto das Pedras, e puderam observar o animal bem de perto no Rio Tatuamunha. O convite para conhecer a Costa dos Corais partiu da Mostra Viajar, que ocorre em São Paulo de 29 a 31 de maio,  no Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque no Ibirapuera. O passeio teve também o apoio do Ministério do Turismo e da Secretaria Estadual.


– Que tal a Costa dos Corais?
Amanda – Fiquei impressionada com a cor da água e com a barreira de corais. Em termos de diversidade, é como se fosse uma Mata Atlântica submersa. Na Praia do Patacho, olhando só a gente e esse mar imenso, tenho a sensação de estar em um cenário de filme.
Max – É, mais uma vez, a afirmação de que o nosso País oferece tudo o que você procura em outros lugares do mundo. Na barreira de coral tem uma água que parece com a do Caribe. Ou é o Caribe que se parece com isto aqui! Na praia, me veio à cabeça a imagem dos primeiros navegantes chegando. Parece um lugar ainda selvagem. No Mangue Vermelho, falou alto meu instinto de fotógrafo. É uma área de preservação ambiental muito bem cuidada.

– E o Projeto Peixe-Boi?
Max – Tinha visto na TV. Eu, que estou ligado ao meio ambiente, fico feliz por encontrar um projeto como este que o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade implantou com perfeição e qualidade.

Amanda – Fiquei surpresa com o tamanho do bicho! O que se mostrou para gente se chama Aldo. Forte, grandão, mas muito tranquilo e amigável. Ficou seguindo nossa embarcação!

– Fizeram até um luau...
Amanda – Foi um momento romântico, mágico. Noite linda com um céu coberto de estrelas, fogueira e vinho. Esse lugar é um diamante, algo precioso mesmo.

– Planejam boda e filhos?
Amanda – A gente pensa em casar, mas não agora. Na verdade, a gente vive um casamento.
Max – Muitas pessoas casadas não têm uma relação forte e estável como a nossa. O casamento será quando quisermos celebrar essa união. Mas, o fato é que a gente comemora todos os dias nosso amor. E ter filhos será, com certeza, algo planejado.

– O que gostam um no outro?
Amanda – A parceria, o respeito, o amor, o cuidado. Enfim, tudo isso que o Max tem demais e que torna o nosso relacionamento algo muito saudável.
Max – Sempre falo para Amanda: ‘Sabe o que mais gosto em você? Tudo!’

– Qual a principal diferença entre viajar a trabalho e a lazer?
Max – A trabalho não dá tempo para curtir, mas vimos coisas muito legais durante a expedição. A ideia do programa nasceu quando me tornei piloto, em 2007, e queria voar pelo País e mostrar o Brasil das boas possibilidades. Então, focamos nos projetos socioambientais e sustentáveis. Viajamos 150 dias, 21000km, levando muito equipamento e até um drone. E éramos só três pessoas para carregar: eu, a Amanda e o Alberto Andrich, nosso cinegrafista e sócio no projeto. Eu já apresentava outros programas, mas em Sobre as Asas também dirigi, o que é uma responsabilidade grande.