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Juliana Alves vive fase de descobertas e fala de sua personagem em 'Babilônia'

Solteira e com alma independente, atriz foca na carreira e em seu eu interior

CARAS Publicado em 21/01/2015, às 14h13 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Juliana se encanta com  o singular pôr do sol nas Dunas de Malembá, Rio Grande do Norte. - Marcos Salles
Juliana se encanta com o singular pôr do sol nas Dunas de Malembá, Rio Grande do Norte. - Marcos Salles

Rainha de bateria da Unidos da Tijuca, atual campeã do carnaval carioca, a atrizJuliana Alves (32) vive uma nova fase. Após seis anos de namoro com o ator Guilherme Duarte (37), dos quais três foram morando juntos, ela está solteira novamente. “Decidi não fazer planos. Por isso, não pretendo namorar tão cedo”, afirma a atriz, em cartaz nas telonas com Made in China e prestes a iniciar as gravações da próxima trama global das 9, Babilônia, com estreia prevista para março.

Para recarregar as energias, antes das gravações e da reta final dos preparativos para cruzar a Marquês de Sapucaí, Juliana realizou antigo desejo: desbravar a famosa Praia da Pipa, em Tibau do Sul, no RN. Com a mãe, Maria de Fátima (60), ela curtiu fim de semana no Boutique Hotel Marlin’s. “Tenho o maior prazer em estar em ambientes de praia. É onde me sinto mais livre. E foi um privilégio poder tirar três dias e desfrutar desta linda paisagem da Praia da Pipa. Foi bom ter conseguido dar essa fugidinha, conseguir renovar um pouco as energias e amei a oportunidade de trazer minha mãe. Mas, como foi muito rápido, ficou com gostinho de quero mais. Assim que puder, volto com mais tempo”, diz a atriz.

Por lá, Juliana pilotou quadriciclo em chapadão que serviu de locação para a novela Flor do Caribe, passeou de buggy pelas Dunas da Cacimbinha e de lancha pela Baía dos Golfinhos. E, em meio a momentos de prazer, teve também instantes de adrenalina, ao fazer, pela primeira vez, um circuito de arvorismo no Parque Pipa Aventura, quando, após passar pelas 11 plataformas sobre a copa das árvores, desceu uma tirolesa de 25 metros. “Confesso que tenho medo de altura. Sinto o baque quando enfrento meus medos, mas não dou muita atenção. E consegui”, disse, feliz, ao fim da aventura.

O que mais gostou deste fim de semana?
A Praia da Pipa é um lugar especial, um dos que eu estava me devendo conhecer. E o nosso País é mesmo privilegiado, com paisagens inesquecíveis. Também gostei muito da culinária do chef Altemar Cardoso, do hotel, do tempero e da forma como ela é apresentada, muito bem cuidada, nos mínimos detalhes. E os doces que nunca havia provado, como o petit gâteau de doce de leite e os palitos de cocada. Sensacionais, maravilhosos!

E o desafio nas telinhas?
Serei Walesca. Ex-mulher do chefe do tráfico que vive momento de crise. Com a prisão do ex, ela não tem mais o mesmo tratamento na comunidade e fica recalcada. Ela é estilosa, se veste com atitude e se inspira nas famosas cantoras de música black americana.

Como estão os preparativos para o carnaval?
Já comecei um circuito funcional aeróbico e, mais pra frente, vou alternar com aparelhos. Será meu terceiro ano como rainha da bateria da Unidos e o gostoso é que faço com prazer. Não existe uma cobrança da minha presença nos ensaios. Estando livre ou vendo que dá tempo de chegar no ensaio, vou porque gosto. E pode anotar aí: vamos ganhar em 2015.

Desfilar como rainha de bateria ajuda a dar maior visibilidade na carreira artística?
Não é o meu caso. Não estou ali para aparecer na mídia. Na minha carreira de atriz, ser rainha de bateria não acrescenta em nada. É tudo pelo puro prazer de representar a Unidos da Tijuca.

Desde setembro você está solteira. Como é a sensação?
Ainda não sei muito bem como é. Estou descobrindo. Foram seis anos bem vividos e construímos uma amizade muito grande. E é justamente essa amizade que faz tudo ser leve nessa separação.

Sem brigas, então...
Isso mesmo. A gente não brigou. É lógico que a separação vem de insatisfações, pois nenhuma relação é perfeita. Conversamos e apenas colocamos tudo na balança e percebemos que a separação era mesmo a melhor solução para o momento de nossas vidas.

Chegaram a morar juntos.
Por uns três anos, mas sem planejar. Quando vimos, estávamos morando juntos. Porém, nunca casei. Sempre tivemos uma relação de namoro e não de casamento. Tínhamos, sim, planos de casar, mas não estruturamos nossa vida como um casamento.

Alguma chance de volta?
Também conversamos que não íamos determinar nada, nenhuma decisão completa e absoluta. Não sei o que pode acontecer. Descobri que não temos controle sobre nossa vida, apesar dos planos. O Guilherme é uma pessoa importante para mim, me fez muito bem e prefiro não falar muito, porque não sei o acontecerá.

Como anda o assédio?
A gente sempre percebe o que quer perceber. Quando estava namorando, eu não percebia muita coisa, porque não estava aberta a ver. Tinha um cuidado até excessivo em não deixar nenhuma situação. E hoje, lógico que existe um assédio, um olhar, mas como o compromisso que estabeleci comigo ao me separar foi de focar no meu trabalho e no que preciso desenvolver como pessoa para me bastar, não presto muita atenção.

Então o momento é de...
Ficar sozinha. É muito bom ter alguém, acho que ninguém é feliz sozinho. Mas, antes de tudo, você precisa se bastar. Quero viver a minha individualidade. Então, hoje, não valorizo tanto outras possibilidades de namoro.