CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

Tom Cavalcante abre sua casa em São Paulo

Com Patrícia e a filha, astro fala da volta à TV e de Hollywood

CARAS Publicado em 19/11/2014, às 12h34 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Em seu apartamento, em SP, o humorista, a mulher, Patrícia, e a filha, Maria Antônia, vibram com a estreia dele no Multishow. - Martin Gurfein
Em seu apartamento, em SP, o humorista, a mulher, Patrícia, e a filha, Maria Antônia, vibram com a estreia dele no Multishow. - Martin Gurfein

Depois de morar mais de um ano em Los Angeles, EUA, Tom Cavalcante (52) retorna ao Brasil com a família cheio de novidades: assinou contrato para fazer dois programas no canal a cabo Multishow e quer mergulhar no mundo do cinema.

Trouxe um filme de 45 minutos na bagagem: Pizza Me, Mafia, estrelado por ele e com direção do brasileiro Gui Pereira (22). Até a caçula do humorista, Maria Antônia (14), fez uma ponta. A jovem, que sempre estudou em escola inglesa em São Paulo, faz 15 anos em fevereiro e os pais vão aproveitar para comemorar ainda seus 20 anos de amor.

Tom e a mulher, Patrícia Lamounier Cavalcante (39), se conheceram em 1994, em BH, em um show de Roberto Carlos (73). Três anos depois, se casaram. “A gente se casa e ao longo do tempo vai descobrindo mais semelhanças com o seu jeito de ser. Quando o casamento dá certo é porque existe essa relação”, diz Tom. O tempo passou tão depressa que não dá nem para perceber”, arremata a bela Patrícia.

A família, que inclui Ivens (29) e Ivete (28), da primeira união de Tom, agora conta ainda com Igor (22), sobrinho do comediante que está morando com eles no apartamento de 500m2 em Higienópolis, SP. Sem falar nos dois cães: a maltês Eloise e o schnauzer Brad Pet.

“Gosto da família grande porque um cuida do outro”, diz Patrícia, que tem deixado a casa sob os cuidados da garotada para viajar com o marido, já que cuida da produção de shows. Em casa, o humorista quer só sossego. “Gosto de receber apenas grupos de amigos. Meu mundo é o de estar com a família”, conta.

Por fazer tantas viagens é que Tom admira Napoleão Bonaparte (1769–1821) e coleciona estatuetas do conquistador. “Ele era um andarilho, como eu, que vim do Ceará, passei por Teresina, Belém... O cara desbravou tudo sem jato, no cavalo mesmo”, comenta. Em Los Angeles, Tom levava vida de estudante na casa onde vivia, em West Hollywood. “Dormia cedo e às 7 estava de pé. Mochilinha nas costas, lanche na merendeira e aula de inglês todo dia.” Fez ainda workshops na New York Film Academy e Maria Antônia participou de testes em Hollywood. “Quero ser uma atriz eclética, fazer comédia, drama, cinema, TV e teatro.” Ela estuda Shakespeare (1564–1616) em SP e carrega o livro Macbeth. “Lembro do meu pai brigando comigo porque, aos 16 anos, não queria nada com o inglês, saía da aula para jogar futebol”, diz Tom, que fala com o pai, Hugo Cavalcante (84), todos os dias.

Nos EUA, Tom conheceu Jim Carrey (52). “Ele é o cara que chegou jovem do Canadá, puxando uma cachorrinha e foi tentar a vida nos EUA, como eu, que vim do Ceará. Não sabe onde fica o Ceará, mas ambos começam com C”, brinca Tom.

Dois brasileiros famosos que moram lá foram seus guias: Seu Jorge (44) e Sérgio Mendes (73). Em sua casa ele recebeu nomes como Washington Olivetto (63), Dody Sirena (53), Chitãozinho (60), Sandy (31) e Lucas Lima (32), que fez a trilha musical de Pizza Me, Mafia.

Voltando a falar de cinema, Tom diz que seu novo contrato lhe abre portas nesse caminho: “O Multishow tem uma escala grande de cinema ‘linkada’ a ele. E há a Globosat. Quero atuar nessas duas plataformas: TV e cinema”, revela. Por enquanto, está acertado o Shopping Brasil, previsto para maio. “É uma série cômica que se passa em um shopping, gravada ao vivo e com plateia. O outro projeto é segredo”, diz.

Pizza Me, Mafia é o cartão de visitas de Tom em Hollywood. “É um média-metragem. Como já tinha contato com o pessoal de cinema de L.A., brasileiros e americanos, pretendo fazer cinema e queria conhecer tudo por dentro, chamei atores americanos e banquei tudo”, conta ele, que vive três personagens e homenageia um mestre seu no final: o grande Chico Anysio (1931–2012).