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Sérgio Marone admite: "Nunca me fechei para o amor"

Mesmo focado na carreira, ‘príncipe’ diz estar aberto ao amor

CARAS Publicado em 23/04/2015, às 11h40 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Na Ilha de CARAS, ator celebra repercussão do nobre Ramsés de Os  Dez Mandamentos - SELMY YASSUDA/ARTEMISIA FOT. E COMUNICAÇÃO
Na Ilha de CARAS, ator celebra repercussão do nobre Ramsés de Os Dez Mandamentos - SELMY YASSUDA/ARTEMISIA FOT. E COMUNICAÇÃO

Apesar de negar qualquer tipo de rótulo, Sérgio Marone (34)  está arrancando suspiros ao emprestar a beleza e o abdômem trincado e definido para viver o príncipe egípcio Ramsés, de Os Dez Mandamentos. Mas a repercussão da excelente forma física não o deixa tão realizado quanto o momento ao qual chegou em sua trajetória profissional. “É muito chato ver um ator que fica burocrático, acomodado. Estou sempre buscando evoluir. E acho que a diferença que se percebe hoje é a de um ator, um ser humano muito mais maduro, sereno”, constata ele, na Ilha de CARAS.

Na vida afetiva, também reina a tranquilidade. Com foco no trabalho, Marone garante que seria difícil encontrar uma mulher que aceitasse, no momento, estar em  segundo plano. “Não sinto falta de ter alguém. Agora não conseguiria ser muito presente. Mas também não falta diversão”, brinca. Com 15 anos de carreira, além de ser um dos destaques da novela bíblica da Record, o ator transita atuamente em todas as mídias: no teatro, está em turnê, há mais de um ano, com Eu Te Amo, ao lado de Juliana Martins (30); na internet, com o site de lifestyle masculino Mr. Jazzy; e no cinema, aguarda para este ano o lançamento de Prometo Um Dia Deixar Essa Cidade, de Daniel Aragão, e também capta recursos para o filme Jesus Kid, baseado no livro de Lourenço Mutarelli, que produz e vai atuar sob direção de Aly Muritiba.

O que mudou com a idade?
Acho que fiquei mais velho no sentido de energia também.  Estou mais caseiro. Há tempos já passou qualquer tipo de empolgação com fama, o universo de festas. O foco é o meu ofício.

Viveu fase de mulherengo?
Já. Mas não de ser ‘galinha’, namorar duas ao mesmo tempo. Até ocorreu uma vez, de comum acordo, na Califórnia, mas nunca fui um cafajeste.

Está fechado para o amor?
Não, totalmente aberto. Mas com pouco tempo para diversão, conhecer mulheres novas. Nunca me fechei para o amor. Mas encontrar uma mulher legal, que tope, neste momento, estar em segundo plano, ainda não encontrei.

Mas você prefere seduzir ou o contrário?
Seduzir, sempre. Acho que o approach da mulher é discreto, mais uma sinalização. Quando bem feito, é muito bem-vindo. 

Como chegou a essa boa forma do personagem?
Tenho restringido a alimentação e feito um treino, cinco vezes por semana. É funcional, faço com um personal que cada dia me dá exercícios diferentes, voltados às minhas necessidades cotidianas. Às vezes, trabalhamos mais a força, misturando musculação, e, em outras, a resistência. Não sou de me pesar, mas sinto que sequei pelas roupas. Estou com 7,5% de percentual de gordura. Acho que, graças ao Ramsés, nunca estive tão bem fisicamente.

Como você lida com rótulos como o de galã?
Isso surgiu com o Cecéu, de O Clone. Fazia sucesso com as mulheres, adolescentes, houve aquele momentinho. Depois, passou. Fico com preguiça desse rótulo. Aliás, não gosto de nenhum. Acho que limita, não sou uma coisa só, não preciso ser encaixado em nenhuma prateleira. Posso ser ator, apresentador, galã, vilão...

Como está sendo a repercussão da novela, do Ramsés?
Sensacional, não há comentário ruim, só positivo. As pessoas estão amando e odiando o Ramsés, o que acho fantástico. Ele tem desvio de caráter, mas também tem luminosidade, carisma, é sedutor. E o objetivo era despertar mesmo essa sensação no começo, na primeira fase, porque depois ele vai virar um déspota, um grande vilão. Mas o incrível é que não há um lugar em que as pessoas não me assediem para falar do personagem, não do corpo ou da beleza, vale ressaltar, mas do Ramsés e da novela.  

Como avalia suas escolhas?
É louco falar. Jogo para o universo tudo o que gosto de fazer, a maneira de conduzir a vida, a minha carreira. Prospecto muito, de ficar pensando, mentalizando, para conseguir o que desejo. E acho que o universo me retorna essa energia de uma forma muito positiva. Costumo dizer que nada para mim é fácil, mas Deus ou o universo, o que as pessoas queiram entender disso, tem sido muito bom comigo. Também errei, vacilei uma vez ou outra, mas 90% das minhas escolhas foram positivas.