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Na Ilha de CARAS, Pathy Dejesus fala sobre sua carreira de apresentadora

A repórter do Video Show já participou de novelas e não se arrepende de ter trocado sua carreira de modelo para ir para a TV

CARAS Digital Publicado em 03/07/2014, às 10h22 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Pathy Dejesus - Selmy Yassuda/Artemisia Fot. E Comunicação; Agradecimento: Sisal Store
Pathy Dejesus - Selmy Yassuda/Artemisia Fot. E Comunicação; Agradecimento: Sisal Store

Ela abriu mão de uma carreira promissora como modelo internacional pelo sonho de brilhar na TV. Hoje, Pathy Dejesus (32) é repórter do Vídeo Show e garante que não se arrepende das escolhas. “Sou movida a grandes paixões e ‘modelar’ já estava ficando automático. Foram 13 anos e cansei”, constatou ela, na Ilha de CARAS. Antes de trabalhar em programas de entretenimento, a paulistana chegou a atuar. Fez parte do elenco de novelas como Belíssima, de 2006, a trilogia de Caminhos do Coração, de 2008, na Record, e a celebrada Avenida Brasil, de 2012. “No Vídeo Show, vivo o começo de uma história que deve me render bons frutos na apresentação, mas sem descartar a interpretação”, avaliou Pathy.

– Além de deixar a atuação em segundo plano, do que mais abriu mão para ser repórter?

– Tinha acabado de montar o meu apartamento com meu marido, Fabio Luiz, em São Paulo e vim para cá. Nos conhecemos há quase dez anos e só há cerca de dois estamos juntos. Sempre tive uma simpatia por ele, mas, quando nos esbarrávamos, um de nós ou os dois estavam namorando. E quando conseguimos ficar juntos, tive que me mudar.

– Mas está sendo complicado viver longe do seu marido?

– Eu já tinha morado no Rio na época em que estava na Record e gravava a trilogia Caminhos do Coração. Então, não é novidade viver lá, ficou tudo muito mais fácil. E eu e o Fabio costumamos fazer ponte aérea. Ele vem para o Rio ou eu vou para São Paulo. Meu marido também está sempre viajando, é modelo. Só não é tão complicado ficar sem ele e a família porque passei muito tempo fora do País, longe de quem amo. Estou acostumada a administrar a distância física.

– Onde morou, por exemplo?

– Itália, Estados Unidos e África do Sul. Fui uma das primeiras negras com uma carreira bacana de modelo aqui no Brasil. Na época, eram poucas que tinham a oportunidade de modelar. E isso acabava fomentando uma disputa maior entre nós.

– Acredita em preconceito em relação a modelos negros?

– A cor interfere, sim. É só prestar atenção a quantos negros participam de um desfile, por exemplo. É constrangedor.

– Você parece ser bastante prática com sua vida. Mesmo assim consegue manter o romantismo?

– Sou extremamente romântica e apaixonada. Me jogo nos relacionamentos, sou intensa. Como já falei, sou uma mulher movida a grandes paixões. Acho incrível poder construir uma família, ter filhos.

– Tem pressa nisso?
– Que nada! Não sou desesperada a esse respeito. Hoje em dia, as mulheres têm filhos mais tarde. Para tudo há um momento. Agora, me dedico a carreira e ao meu relacionamento. Mas quando decidir engravidar, tenho certeza de que será ótimo. Uma outra fase cuja descoberta também vai me dar muito prazer.