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Após 'Supermax', Bruno Belarmino estrela comédia, terror e série policial

O ator elege a cena de luta com Janette como a mais difícil de gravar em 'Supermax': "Por causa da violência contra uma mulher"

Kellen Rodrigues Publicado em 05/12/2016, às 14h22

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Bruno Belarmino - Globo/ Tata Barreto
Bruno Belarmino - Globo/ Tata Barreto

Luizão pode já ter deixado Supermax, mas Bruno Belarmino não ficará muito tempo longe da TV. O ator está envolvido em três projetos que estreiam em 2017 e passeia por terror, comédia e trama policial.

Essa versatilidade, aliás, foi essencial na série da Globo. "O maior desafio foi dar vida a um personagem que era bruto e sensível em momentos específicos. Tinha medo de cair num clichê dos personagens lutadores", conta. "Eu estou mais maduro como ator e artista. Valeu cada segundo de vida trabalhar na construção desse cara".

Em bate-papo com CARAS Digital ele lembra o início da carreira, conta qual foi a cena mais difícil de gravar em Supermax e revela quais são seus próximos projetos.

Confira o bate-papo!

- Qual foi o maior desafio em interpretar o Luizão?
Foi dar vida a um personagem que era bruto e sensível em momentos específicos. Tinha medo de cair num clichê dos personagens lutadores. Daí meu desafio foi viver na essência esse personagem, com todas as angústias de quem sobrevive no mundo. Acho que consegui ter êxito.

- Teve alguma cena que você considerou mais difícil de gravar?
Foi a cena em que tive uma luta na cozinha com a Janette (Maria Clara Spinelli). Essa foi difícil por causa da violência contra uma mulher. Eu e a Maria nos concentramos bastante nesse dia.

- Conta um pouquinho do início da sua carreira? Quando resolveu ser ator?
Eu lá em Olinda costumava já fazer arte. Seja numa brincadeira de rua ou contando uma história de um vizinho que tacou pedra na gente por pegar manga na casa dele, sabe? (risos) Eu tocava numa banda de hardcore na adolescência. O palco estava ali, mas com a música. Daí conheci uma ONG que tinha um trabalho com teatro lá no bairro. Gostei muito! E estou aí até hoje no front, contando histórias.

- O Supermax mudou alguma coisa na sua vida?
Mudou. Eu estou mais maduro como ator e artista. Não poderia ser preguiçoso ou menos exigente em pesquisar a elaboração e construção da narrativa dele. Valeu cada segundo de vida trabalhar na construção desse cara. Sou muito feliz em vê-lo vivo na TV. Até estranho...

- Quais são seus próximos projetos?
Em 2017 tenho três estreias na TV: Morto Não Fala, do Denisson Ramalho, que é um filme de terror; Natureza Morta, no Cine Brasil, que é uma série policial que fiz com o Erom cCrdeiro e a Nanda Costa; e uma série da HBO, que se chama O Homem da Sua Vida.