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Jayme Monjardim e Tânia Mara apresentam Maysa

Em casa, diretor e cantora revelam o cotidiano com a bebê e já fazem planos para Nova gravidez

Redação Publicado em 07/12/2010, às 13h34 - Atualizado em 08/12/2010, às 12h35

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Jayme Monjardim e Tânia Mara apresentam Maysa - FOTOS: CÉSAR ALVES E ARQUIVO PESSOAL
Jayme Monjardim e Tânia Mara apresentam Maysa - FOTOS: CÉSAR ALVES E ARQUIVO PESSOAL
Primeira herdeira da união de seis anos e quatro meses de Jayme Monjardim (54) com a cantora Tânia Mara (27), Maysa nasceu dia 29 de setembro provo¬cando uma revolução na vida do diretor de núcleo da Rede Globo. Na casa onde a família vive, na Barra da Tijuca, Rio, enquanto o casal apresenta a menina pela pri¬meira vez em CARAS, ele admite que somente agora, já consagrado na profissão, desfruta a paternidade em todas possibilidades. "Quando tive o Jayminho, e, logo depois, a Maria, estava começando uma car¬reira, muito dedicado ao trabalho. Não aproveitei tanto. Com o André, estava no auge. Somente agora tomei consciência do quanto é gostoso cur¬tir o filho quando é pequeno. E já estabelecido, a vida me dá oportuni¬dade de ser um pai pleno com a Maysa", confessa ele, emocionado. A menina recebe carinho de todos os lados. Seus irmãos mais velhos, o ator Jayme Matarazzo (24) e a estudante de moda Maria Fernanda (23), ambos da relação do diretor com a produtora Fernanda Lauer (53), e André (11), do casamento com a atriz Daniela Escobar (41), não perdem a oportunidade de pegar a menina no colo. "Isso é um presente. Aí eu babo pela minha filha mais velha, pela pequenininha, pelo Dedé e pelo Jayminho, que agora mora no Rio, superfeliz, contratado da Globo por quatro anos", se desmancha Jayme, que adquiriu um novo hobby. "Sou a mulher mais fotografada de¬pois da Gisele Bündchen, pelo me¬nos aqui em casa (risos), porque o Jayme sempre fez muita foto minha. Maysa veio para equilibrar isso. Agora, a atenção é dela. Ele a foto¬grafa o tempo todo", entrega a can¬tora. "Só não registrei o parto. Dessa vez, contratei uma empresa, então, curti cada detalhe", vibrou ele. Tânia ressalta ainda que, além do nome em homenagem à avó, paterna, sua filha tem certa seme¬lhança com a cantora Maysa (1936-1977). "Os traços mais for¬tes, olhos, boca, queixo, são do Jayme, que lembra muito a mãe dele. Brinco que a carreguei nove meses para nascer a cara do pai (risos). Mas as mãos, as pernas, o corpinho são meus. Pedia a Deus que viesse essa mistura. Assim, quando estiver¬mos longe um do outro, vou ter o Jayme de alguma forma, pertinho de mim", frisou a cantora. "Se vies¬se a cara da mãe, ficaria muito feliz, porque bonita do jeito que a Tânia é, meu Deus! Maysa com esses cabelos morenos e os olhos azuis vai me dar traba¬lho...", diverte-se o diretor. Dedicados, o próprio diretor e a cantora cuidaram da decoração do quartinho do bebê, onde há várias fadas estampadas nas paredes. "Começamos a imaginar o mundinho de Maysa. Tudo ali tem significado especial e foi feito com amor por pa¬pai e mamãe. Isso fica no ambien¬te. Tenho foto do Jayme colocando o mosquiteiro...", contou Tânia. - Como é o pai Jayme? Tânia - É maravilhoso. Ele foi muito presente e carinhoso duran¬te toda gravidez, diariamente leva¬va café na cama para nós duas, para que eu não me atrasasse na alimentação. Maysa é apaixo¬nada pelo Jayme desde que estava na minha barri¬ga. Ela é supera¬pegada ao pai, que me ajuda muito, é um par¬ceiraço das madrugadas, só não gosta de trocar fraldas. Jayme - Ela ainda é muito pe¬quena, tem que ter jeito, delicade¬za e minha mão é meio pesada. Daqui a um mês devo começar a fazer isso também. - O que a chegada da Maysa acrescentou ao casal? Tânia - Tudo e mais um pouco. Aprendemos a valorizar mais a vida e o que realmente interessa. Passei anos trabalhando, correndo atrás dos objetivos profissionais e, hoje, vejo que o melhor de tudo se resume aos momentos em que podemos curtir nossa filha, a casa e toda a família. Ela veio aumen¬tar nossa união, trouxe mais paz e alegria. Ele é outro homem e eu sou outra mulher. Com a experi¬ência que tem, Jayme me ensina, meus pais, também (Roberto e Cida Almeida). Mas tem a coisa do instinto materno que é muito forte. Faço tudo com segurança. Jayme - Realmente, a chegada de Maysa dá novo sentido à exis¬tência. Vivíamos um para o outro e agora nos dividimos nesse pro¬cesso de criação, de fazer dela uma mulher incrível. Só essa perspecti¬va de que temos de prepará-la para o mundo já é um crescimento. E não saímos mais tranquilos de ca¬sa, nem viajamos. Ou ela vai junto ou ficamos preocupados. Mesmo eu, que já vivi isso, sinto assim. - A chegada de cada filho, en¬tão, representa uma renovação? Jayme - Cada um traz um peda¬ço de você, algo de novo. Aprendo muito com cada um deles. Tânia - No meu caso, cresci muito desde que fiquei grávida. Passei a ter outro sentimento, um amor fora do normal. Nunca havia sentido isso. Eu e o Jayme brinca¬mos dizendo que chega a ser um vício. Se não nos cuidarmos, fica¬mos paranoicos, porque estamos frequentemente olhando como ela está. No quartinho da Maysa tem uma babá eletrônica. Então, o tempo todo observamos a câmera para ver como ela está. Aqui em casa virou um verdadeiro Big Brother (risos). Se ela dá uma cho¬radinha, eu corro e a levo para dormir um pouco com a gente. Nós, mulheres, quando temos um filho, passamos a pensar menos na gente. Minha vaidade diminuiu bastante. Agora, em primeiro pla¬no, está a Maysa... Ela tem que estar bem, tem que estar linda... - Então, mudou por completo a rotina da casa? Tânia - Totalmente. Tudo gira em torno dela, até porque as transformações são rápidas. Eu a vejo crescer e engordar a cada dia (Maysa nasceu com 51,5 cm e 3,360 quilos e agora mede 55 cm e pesa 5 quilos), cada vez mais es¬perta. Ela reconhece o pai, a avó, o avô. Cada um tem um jeito e ela sabe bem no colo de quem está. E já sorri muito, é bem avançada para tão pouco tempo. Antigamente, as crianças demoravam até para abrir os olhos e a Maysa já nasceu de olhos abertos. - Ela dá muito trabalho? Tânia - Nada! Só chora quando tem fome, sente dor ou está suja. Ela dorme bem, é tranquila. Na gravidez, procurei fazer coisas que não me deixassem agitada justa¬mente para que ela nascesse as¬sim. Minha obstetra fala que sou zen. E Maysa segue essa linha. - Qual dos dois é mais babão? Jayme - Os dois. Mas para a mãe, a relação com o filho é mais profunda, porque é ela quem dá o peito, o leite, a vida...O pai é na¬turalmente um pouco mais dis¬tante pelo trabalho ou porque não é ele quem dá de mamar. - Além de ressaltar a importân¬cia da amamentação, você gosta de observar esse momento... Jayme - Curto, sim. É um pre¬sente dos deuses a criança ser ali¬mentada com o leite materno. Isso não tem preço. Hoje, as mães jo¬vens fogem disso com medo de que o peito caia, então, essa é uma das coisas que mais admiro na Tânia. Toda mãe deve dar de mamar no mínimo até os seis meses. Tânia - Tem que pensar no fi¬lho com amor. O leite materno é importante, nele estão as primeiras vacinas da criança. A que mama no peito dificilmente fica doente. Vai ser saudável, feliz e irá ter um vínculo maior com a mãe. Quando Maysa nasceu, vivi a maior emo¬ção da minha vida. Ao escutar seu primeiro choro, chorei feito crian¬ça. E quando ela mama, é incrível. Toda mulher ao se tornar mãe tem que esquecer um pouco dela e pen¬sar no filho, principalmente na questão da amamentação. O maior presente de Deus é quando ela olha para mim, sorri e põe a mão no peito como quem faz um cari¬nho. Isso não tem preço. - Querem logo outro filho? Tânia - Daqui a dois, três anos. Ela já tem três irmãos mais velhos e é importante ter um com idade próxima para poder brincar. - E você já recuperou a forma anterior a gravidez? Tânia - Engordei 15 quilos e já emagreci dez (está com 59 em 1m67). Tenho feito só uma leve caminhada. A mulher que ama¬menta, naturalmente faz dieta, não pode comer várias coisas co¬mo chocolate, café, tudo vai para o organismo e a criança absorve. E nem deve ficar paranoica, que¬rer correr na esteira, isso seca o leite. Agora, só penso na Maysa. - Quando retoma o trabalho? Tânia - Não faço show desde o início da gravidez. Quero voltar ano que vem com CD novo. Aproveito a inspiração que Maysa traz para compor. Trabalho desde nove anos, brinquei pouco... Esta é a minha hora de brincar de bo¬neca. Agora, cuido dela e planejo o batizado para janeiro ou feverei¬ro. Minha irmã, Roberta, e o Dedé serão padrinhos. Já Lilian e Renato Aragão vão consagrá-la.