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A união de Felipe Dylon e Aparecida Petrowky

Marília Pêra abençoa casamento de Felipe Dylon e Aparecida Petrowky. Cerimônia foi marcada por inovações e um sim que arrancou gargalhadas

Redação Publicado em 20/12/2011, às 14h57 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Marília Pêra. Os noivos no altar. - Ivan Faria
Marília Pêra. Os noivos no altar. - Ivan Faria

Uma cerimônia tradicional, mas com alguns toques inovadores e outros de humor, mesmo involuntário, marcaram a união da atriz Aparecida Petrowky (29) com o cantor Felipe Dylon (24), na Igreja da Ressureição, Rio. Embora toda pompa e circunstância tenham sido preparadas pelo decorador Carlos Lamoglia (30), a noiva, que usou tomara que caia em macramê assinado pela estilista Marie Lafayette (30), resolveu ousar na entrada da capela. Em vez da clássica Marcha Nupcial, ela caminhou para os braços do amado ao som de My Immortal, da banda de metal Evanescence. A partir daí, a descontração deu o tom do casamento, organizado pela cerimonialista Eloah Dias (45). “Te recebo,  Aparecida, por minha surpresa”, disse Felipe, errando a frase dos votos e levando os cerca de 300 convidados, como a madrinha Marília Pêra (68), às gargalhadas. “Vi o Felipinho nascer. Ele cresceu lá em casa. Eu desejo que eles sejam felizes, que tenham muito carinho, respeito e consciência do espaço que cada um ocupa. O casamento é como uma aula de dança, onde cada um tem que ter sua área para brilhar”, ensinou Marília, que interpreta a vilã Maruschka em Aquele Beijo, novela das 6 da Globo.

O clima relax se estendeu também para a recepção. Antes de entrar na festa, na casa noturna Zero Zero, os convidados recebiam uma comanda para quem quisesse consumir por conta própria algo além do bolo, doces e espumante oferecidos pelos noivos. “Eles estão tão apaixonados. É muito bonito de ver. Serão muito felizes”, disse a promoter Liège Monteiro (54), madrinha da boda com o marido, Luiz Fernando Coutinho (30). “O astral da noite é tão mágico, que não fiquei com vontade de chorar, mas de rir. Ganhei uma filha. Aparecida é educada, agregadora, meiga e carinhosa. A sintonia entre eles é tão grande, que ela e Felipe já estão até compondo juntos”, resumiu a mãe do noivo, a bailarina e atriz Maria Lúcia Priolli (49).

Embora o momento fosse de encontro das família para a celebração, uma ausência foi muito sentida. A mãe de Aparecida, dona Glória Geralda (67), não pôde acompanhar a cerimônia em função de um problema na perna. Ela não tem condições de ficar em pé por muito tempo. “Nós já combinamos de ir à casa dela para fazer um almoço com toda a família e amigos de lá. Vai ser a primeira vez do Felipe em Santa Cruz, onde minha mãe mora, na zona oeste do Rio. Será como um segundo casamento”, avisou a atriz, que, órfã de pai, entrou na igreja conduzida pelo irmão de criação, o empresário Ruy Ennes (32). Em função de compromissos profissionais, a lua de mel foi adiada para janeiro. “Estamos em dúvida entre três lugares no exterior. Queremos filhos, sim, mas não agora. Ainda somos novos”, justificou a atriz, que também fez mistério sobre o local onde passariam a noite de núpcias.