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Lana Rhodes reflete sobre mudanças por conta de sua personagem em 'Rebelde'

Lana Rhodes curte fase sexy com o apoio do marido, Sérgio Knust, e da herdeira, Manuela

Redação Publicado em 18/04/2012, às 10h02 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h22

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A temporada da família em Angra: Manu, 3 anos, é o centro das atenções e chamegos do casal, junto há 7 anos. - caio guimarães
A temporada da família em Angra: Manu, 3 anos, é o centro das atenções e chamegos do casal, junto há 7 anos. - caio guimarães

Desde que começou a botar pernas, braços e barriguinha à mostra na TV, Lana Rhodes (25) experimenta um tempo de transformações. Sua personagem, a Becky de Rebelde, da Record, trouxe um olhar de sensualidade sobre ela até então não experimentado. “Chegou ao ponto de homens apaixonados congestionarem os telefones da emissora com declarações de amor”, divertiu-se a atriz e cantora, sob o olhar cúmplice do marido, o guitarrista Sérgio Knust (46), com quem está há sete anos. Não existe ciúmes entre o casal, que se sente ainda mais unido desde a chegada da falante Manuela (3). Durante a  temporada de descanso da família no Hotel Meliá, em Angra dos Reis, RJ, a menina demonstrou ter herdado da mãe sua veia artística. “Manu é espontânea, nós a criamos com muita liberdade sem superestimular seus desejos e habilidades. Depois que nossa filha nasceu, fiquei ainda mais apaixonado pela Lana. É realmente uma mulher incrível”, elogiou o músico.

– Essa é a primeira vez que você faz uma personagem sensual?

– Sim! A Becky trouxe um olhar em relação a mim que não existia. Cuidei do corpo para que chamasse mesmo atenção. Tenho feito musculação, porque sou bem magra. Minha altura é 1,74m e peso 56kg, por causa da massa muscular que adquiri com o treino.

– Como é o olhar masculino sobre você?

– É muito engraçado de notar! O porteiro, por exemplo, que sempre me tratou por ‘dona Lana’, com toda a cerimônia, me cumprimenta assim: ‘Oooi!’. (risos) As mães do condomínio falam que a Becky está dando trabalho! (risos) Para a garotada, eu era apenas a tia Lana, mãe da Manuela. Agora, quando faço ginástica, sempre tem um para vir dar uma espiada.

– Você parece viver as etapas da vida de forma precoce...

– Pode parecer, mas sempre foi tudo feito de um jeito natural. Comecei a trabalhar como Paquita aos 11 e, cinco anos depois, fiquei desempregada. Nessa época, já me sentia responsável por mim. Meu marido e eu temos 21 anos de diferença, mas isso não foi um peso para nós. A chegada da Manu aconteceu quando morávamos há quatro anos juntos. 

– O nascimento dela mudou as  prioridades da sua carreira?

– Ter Manu só me fez bem profissionalmente. É um motivo para voltar para casa, sim, mas também para ser alguém melhor. Sou muito lúdica no tratamento com ela.

– Querem ter mais filhos?

– Queremos, mas vamos esperar. Sérgio também é pai do André e do Guilherme. Agora o foco é viajar o Brasil com Simples, onde canto soft music e meu marido é o guitarrista. Temos show agendado em Brasília e Florianópolis. É terminar a novela e botar o pé na estrada!