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Paulo Vilhena & Thaila Ayala

Recém-casados, eles abrem o coração em visita ao castelo

Redação Publicado em 20/09/2011, às 16h39 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Durante temporada no Castelo de CARAS, em Tarrytown, New York, o casal de atores revela ter oficializado a união de dois anos e meio em cerimônia intimista. - Marco Pinto
Durante temporada no Castelo de CARAS, em Tarrytown, New York, o casal de atores revela ter oficializado a união de dois anos e meio em cerimônia intimista. - Marco Pinto

Protagonistas do que chamam de o maior encontro de suas vidas, Paulo Vilhena (32) e Thaila Ayala (25) falam da nova rotina como marido e mulher. Junto há quase dois anos e meio, o casal selou sua união com uma cerimônia secreta, no Rio de Janeiro, onde vive. “Aconteceu há pouco tempo e foi exatamente como queríamos. Tudo do nosso jeito, nada extravagante”, conta o ator, no Castelo de CARAS. “Somos discretos quando o assunto envolve nossa intimidade, sempre fomos assim e funciona bem para nós. Concretizamos algo que significa muito para mim e a Thaila, e quem estava lá, e como tudo aconteceu vai ficar apenas na nossa lembrança”, explica ele. “Na nossa vida, tudo acontece naturalmente. Não costumamos programar nada, acho até que fugimos um pouco disso e somos muito felizes assim”, diz a atriz.

Mais que apenas ter ideais e objetivos em comum, Paulinho e Thaila também dividem o gosto pelas coisas simples da vida. “Amamos curtir uma tarde em casa, fazer surpresas carinhosas um para o outro, ou brincar com o Zaca, nosso cachorro, que mais parece um filho. Levamos uma vida muito boa, uma coisa tão íntima, gostosa, completa”, fala o ator de Morde & Assopra, da Globo. “Nosso início foi engraçado, pois um não ia muito com a cara do outro, mas bastou algum tempo de papo para ver que tínhamos muito em comum, desde estilo, até gosto por cinema, filmes, música, praia, esportes”, conta ela.

– Por que casar em segredo?

Paulo – Gostamos de nos preservar e isso é fundamental para nós. O fato de estar ou não casado não passa de uma nomenclatura. O que temos é muito maior que isso. A verdade é que nos casamos desde o primeiro dia que ficamos juntos. Nunca nos desgrudamos. E para não deixar isso passar em branco, apenas oficializamos, digamos assim, uma coisa que já era nossa realidade.

– O que faz esta relação tão especial?

Paulo – Vivemos algo em pleno crescimento. Temos uma vitalidade boa e a percepção do outro é  fundamental.  Sabemos quando e como resolver nossos problemas, nada fica para depois. Tudo é muito real na relação. Não há rivalidade, um luta para ver o outro feliz e realizado.

Thaila – Acredito em almas gêmeas e sei que isso é um encontro. Aprendo muito com ele e ele comigo. Nos ajudamos e somos parecidos em muitas coisas. É engraçado que nosso pavio é bem curto, mas um sempre sabe como acalmar o outro. Quando eu explodo, ele segura minha barra e vice-versa. Existe um equilíbrio importante entre nós.

Paulo – Dá para perceber que você está com a pessoa certa do seu lado quando o silêncio entre elas também é valioso. Nossa relação tem um significado forte e superpoderoso. É uma alquimia que funciona.

– Vocês continuam morando em casas separadas?

Paulo – Gostamos disso. Para simplificar, temos duas casas e quando sentirmos a necessidade de juntar nossas coisas em um só lugar, isso vai acontecer no momento certo. Talvez para esperar nosso filho chegar, aí a gente une tudo.

Thaila – Em time que está ganhando, melhor não mexer. É bom que cada um tenha seu canto, sentimos necessidade disso. Mas a verdade é que a gente fica mais junto que se morasse na mesma casa.

– Já imaginam como será a família de vocês?

Paulo – Sonho com isso. Não vejo a hora de ter um molequinho com a minha cara correndo por aí. Conversamos muito sobre isso, sinto que queremos a mesma coisa. Constituir família é muito mais que casar e ter filhos. Cuidar e educar uma criança deve ser difícil, mas sinto que estou preparado. Quero ter a emoção e o prazer de fabricar uma pessoinha. Tenho o maior orgulho da minha família e quero fazer o meu papel para dar continuidade a isso.

Thaila – Quero ter dois moleques encapetados, mas não ainda. Acompanhei a gravidez das minhas duas irmãs mais velhas e isso me fez entender a importância de um filho na vida. O que não é tão simples. Antes, achava que com 21 anos já teria uns quatro. Agora, já não tenho tanta pressa. (risos)

Veja o vídeo da TV CARAS: