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Novos horizontes para Zilu Camargo em Miami

Zilu Camargo nega a separação de Zezé e avisa: ‘Estamos vivendo uma fase mais aberta do casamento’

Redação Publicado em 05/07/2012, às 11h17 - Atualizado em 11/09/2012, às 14h05

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Zilu recebe CARAS com exclusividade em seu apartamento nos EUA. - Patricia Herbetta
Zilu recebe CARAS com exclusividade em seu apartamento nos EUA. - Patricia Herbetta

Durante anos, Zilu Camargo (49) deixou seus sonhos em segundo plano para construir uma família de valores sólidos. Casada com o sertanejo Zezé Di Camargo (49) há 30 anos, recémcompletados, ela se orgulha de sempre ter sido o porto seguro dele e dos filhos, Wanessa (29), Camilla (26) e Igor (18). Mas agora, com a sensação de dever cumprido, sente-se preparada para viver novos desafios, como dominar a língua inglesa e se dedicar ao design de joias. “Me casei cedo, tive filhos e sempre fui dedicada à família. Mas acho que agora chegou o momento de fazer um pouco mais por mim”, explica. “Nunca vou deixar de ser mãe ou esposa, mas isso não impede que eu realize outros sonhos também”, continua ela, que há cerca de seis meses mudou-se, por tempo indefinido, para o apartamento da família em Miami.

E foi em seu novo lar que Zilu recebeu CARAS para falar sobre essa fase de descobertas e amadurecimento. “Estou conquistando o meu espaço pouco a pouco e amando a experiência. Queria fazer algo que me realizasse como ser humano e hoje sei o que é isso”, ressalta ela. “Agradeço por ter um marido compreensivo e por ele acreditar em mim e no meu sonho”, diz Zilu, garantindo que seu casamento continua firme e forte.

– Como avalia esta fase?

– Estou amando. Sou muito intensa e ansiosa para viver coisas diferentes, estou sempre em busca de algo que faça me sentir útil. Queria algo que me realizasse como ser humano e hoje sei o que é ser valorizada. Voltar a estudar era o meu sonho, por isso está sendo tão bom para mim. Estou na maior paz interior. Mas sem o aval do Zezé eu não estaria aqui.

– Zezé já foi visitá-la?

– Desde que cheguei aqui, tento driblar a agenda dele, mas é difícil. Ele prefere que eu vá ao Brasil. Mas, em agosto, prometeu que estará aqui comigo para comemorar o aniversário dele.

– E os rumores sobre crise no casamento?

– É tudo história. Estamos felizes e seguindo nossos caminhos, dessa maneira nos entendemos bem. Temos uma vida juntos e assim continuaremos, mas estou livre para viver o que quero. A essa altura, existe maturidade suficiente para dizer que não vou deixar de fazer o que sempre sonhei, que é estudar, para correr atrás de marido depois de 30 anos de casamento. Tem mulher que fica no pé 24 horas por dia e é infeliz, vive chateada. Eu, não. Amar é querer que o outro seja feliz e essa é a nossa prioridade. O Zezé está livre para ficar comigo quando quiser e eu também tenho essa liberdade.

– Não se incomoda com tanta especulação?

– Não me afeta mais. Estamos em uma fase mais aberta do nosso casamento, tudo é novo para nós. A opinião pública não entende, mas não me preocupo com nada além do bem da minha família. Jamais vou admitir que alguém fale mal do Zezé; sei o quanto ele é íntegro, do bem. O que parecem não entender é a diferença entre Mirosmar, com quem estou casada há 30 anos, e Zezé. Sou casada com Mirosmar, não com o fenômeno Zezé. Eu estava lá quando tudo aconteceu, conheço nossas raízes e ninguém tira isso de mim. Sei o que tenho no coração e ele também sabe.

– Tem algum arrependimento?

– Vivi muito, cuidei dos meus dez irmãos, me casei cedo e tive meus filhos. Sempre fui dedicada à família e agora acho que posso cuidar um pouco de mim. Não sabia o quanto era bom ser admirada e reconhecida pelos meus próprios méritos. É bom não ser apenas a mulher do Zezé, a mãe da Wanessa.

– Sente falta da família?

– Todos os dias, mas é o que digo a eles, nada que oito horas de avião não resolvam...

– Quando volta ao Brasil?

– Meu curso de inglês tem duração de dois anos e meio. A verdade é que essa é uma pergunta difícil, porque a gente muda de ideia rápido. Meu plano é continuar aqui até concluir tudo... No mínimo, mais dois anos. Mas não sei...