Mateus Verdelho, marido de Dani Bolina, conversou com a CARAS Online sobre a participação de sua mulher em A Fazenda 4, da Record
Redação Publicado em 15/08/2011, às 14h30 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43
Mateus Verdelho (23), modelo internacional, se casou com a ex-Panicat Dani Bolina (27) em dezembro do ano passado. Desde então, os dois quase não conseguiram ficar juntos. Para piorar a situação do casal, ela foi convidada para substituir Duda Yankovich (34), expulsa por agressão física, em A Fazenda 4, da Record.
“Está meio difícil ter um tempo para gente, apesar de ela ter entrado agora, aqui fora ela trabalhava direto e eu também. Eu fiquei dois meses na Europa e ela ficou só uma semana lá comigo. Tive sorte que consegui trocar minha passagem para chegar a tempo, um dia antes dela entrar no jogo”, conta Mateus, em conversa com a CARAS Online.
Confiante em sua mulher, ele diz que não sente ciúme e sabe que ela não faria nada que pudesse decepcioná-lo. “Eu sou muito bem resolvido com ela, não vai acontecer nada. Os peões podem até dar em cima, mas ela não vai dar bola”, comenta.
Mas se tem uma coisa que Dani vai prestar atenção, e não de um jeito muito agradável, são as fofocas do confinamento. “Se fizerem alguma coisa para prejudicá-la, ficar de conversinha, daí ela vai se irritar. A Dani é pavio curto”, avisa Mateus, que já aprendeu a lidar com o jeito da mulher: “Tem que acostumar (risos). Às vezes ela quer tudo do jeito dela, tem hora que a gente bate de frente, mas eu entendo.”
Sobre o possível atrito entre Dani e Joana Machado (30) – ambas são ex-namoradas do jogador Adriano e a última não gostou muito de ver a ex-Panicat entrando no reality – ele comenta: “Por parte da Dani não tem problema nenhum. A não ser que a menina tenha algum rancor de ex-namorado, daí se ela começar a irritar a Dani... Mas passado é passado.”
Mateus acompanha Dani Bolina dentro do reality, mas seu nome também já esteve cotado em listas de possíveis participantes em outras edições. O modelo não se anima muito com a possibilidade de um dia entrar no programa, mas diz que aceitaria o convite. “Assim: vontade tipo ‘nossa, eu quero muito ir pra lá’ eu não tenho, mas se chamar eu vou”, declara.
