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LETICIA LEVY E SEU FLA-FLU SENTIMENTAL

GRÁVIDA, JORNALISTA DA RECORD BRINCA COM MARIDO SOBRE FUTURO DO FILHO

Redação Publicado em 14/07/2009, às 20h23 - Atualizado às 20h38

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O ano de 2009 tem sido de agradáveis surpresas para Leticia Levy (34), âncora dos jornais RJ Record e Record News Sudeste. Além de ter oficializado em abril a união de dois anos com o advogado Douglas Blaichman (35), ela festeja a gravidez de sete meses de David, primeiro filho do casal. "Sempre quis ser mãe. Mas tinha que encontrar um grande amor. Com Douglas, o sonho ficou completo", diz em seu apartamento na Barra, Rio. A jornalista conta ainda que precisou tomar uma importante decisão para ver seus desejos realizados. Após morar oito anos em São Paulo, onde comandou programas como o Jornal da Band e EsporteTotal, na mesma emissora, ela retornou há pouco mais de um ano ao Rio, sua terra natal, para estar próxima do amado. "Na época do caos aéreo, ele levava oito horas para me ver. Não agüentava mais essa distância. Precisava resolver isso. E acabei recebendo um convite da Record", conta. Em meio aos preparativos para a chegada do bebê, o casal se diverte com a rivalidade Fla-Flu. Enquanto ela é tricolor fanática, ele é rubro-negro doente."A disputa pelo time já existe desde a barriga", brinca Douglas. - Como está a expectativa para o nascimento de David?Leticia - Estou ansiosa. Queria que o parto fosse amanhã. Minha gravidez está tranquila. Enjoei só uns dois dias. Sempre fui uma pessoa cheia de desejos. Agora, então, estão à flor da pele (risos). Douglas - Sempre quis ser pai. E a vontade só aumentou após conhecer Leticia. Todos os dias ponho a mão na barriguinha dela para sentir o bebê. Depois, vamos querer uma menina, Ana Beatriz. - Como se conheceram?Leticia - Na verdade, nos reencontramos em uma época em que eu estava solteira e ele também. Já conhecia Douglas há anos. Era caladão. Mas sempre tive uma quedinha por ele. Achava que me olhava diferente. Desde o primeiro dia que saímos, senti algo forte. Esperava um namorado legal, mas de cara foi uma grande paixão, um amor fulminante, como aquele de cinema que você chora e acha que nunca vai acontecer. - O que é preciso para manter a boa convivência?Douglas - Companheirismo e conseguir se apaixonar pela mesma mulher todos os dias. Leticia - Tem que saber ceder. Morava sozinha há uns oito anos, antes de casar. Então, eu que escolhia o canal da TV, o horário de dormir. Sono para mim é sagrado, até pela minha profissão. Preciso estar bem para apresentar o jornal. E Douglas é acostumado a ficar vendo televisão até tarde. Mas para não me incomodar, passou a usar fone sem fio, aí só ele ouve. - Afinal, o bebê será tricolor ou rubro-negro?Douglas - Vou ao Maracanã desde os meus cinco anos. Não tem jeito, já comprei uma camisa dizendo que ele é flamenguista. Leticia - O uniforme oficial do Fluminense ele também já tem. Douglas não é radical. Diz que vai deixá-lo ir ao estádio comigo e com ele. Aí David decide. Ou seja, vai morar no Maracanã (risos).