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Alice Wegmann diz que 2012 foi um ano de realização profissional

Alice Wegmann vai passar Natal e Ano Novo com a família e amigos e diz que em 2013 quer conhecer a Europa e fazer um curso de interpretação

Redação Publicado em 18/12/2012, às 18h44 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Alice Wegmann - Renato Velasco
Alice Wegmann - Renato Velasco

Esqueçam a rebeldia e o estilo rocker de ser da personagem Lia em ‘Malhação’. Alice Wegmann é uma It Girl. Sim, a jovem de 17 anos faz a linha determinada e segura ao expor suas ideias. Filha caçula do engenheiro Paulo Corrêa (47) e da professora de Educação Física Adriana Wegmann (46), a atriz sabe bem o que quer. Alice conversou com exclusividade com CARAS Online durante um passeio na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio.
Ali, ela provou um pouco da sua popularidade ao ser reconhecida por crianças e adultos. “Sempre as pessoas me abordam com carinho. Eu paro tiro fotos e converso. Eu me sinto bem e sinto prazer em trocar essa energia boa”, diz. Em ritmo intenso de gravações nesta reta final de 2012, ela revela os planos para Natal e Ano Novo e conta que já se vestiu de Papai Noel para animar os primos pequenos. Feliz com o espaço conquistado esse ano, avalia: “Foi um ano muito bom, me realizei muito profissionalmente. Foi um ano de conquistas”. Leia a seguir a entrevista com Alice.

- Onde pretende passar o Natal?

- Como todos os anos, vou passar na casa das minhas duas avós. Dia 24, antes da meia-noite, vou para a casa da minha avó por parte de pai  e depois da meia-noite a gente vai para casa da mãe da minha mãe porque ela faz aniversario no dia 25 e a gente canta Parabéns, come  bolo de Papai Noel . O Natal e família, né? Uma data de união, de ficarmos juntos com as pessoas mais próximas.

- Qual a lembrança de um Natal inesquecível?

- Um Natal inesquecível foi há quatro anos, quando me vesti de Papai Noel para os meus priminhos pequenos. Foi maravilhoso! Eu me senti o próprio bom velhinho. Cheguei de bengala, sininho, coloquei barba grande, botei toda roupa e eles em nenhum momento desconfiaram. Sentaram no meu colo, conversaram. Ah! E muito bom essa magia, essa coisa das pessoas acreditarem mesmo que Papai Noel vai trazer uma coisa boa. E essencial, né? Faz parte da cultura da minha família, das minhas raízes.

- Até quantos anos acreditou em Papai Noel?

- Até uns sete anos. Colocava uma botinha na janela. Escrevia cartas, sim cartas (rs). Super acreditava!!!  É mágico e não foi nada traumático saber que Papai Noel não existia. Foi natural. Enquanto acreditei, foi ótimo e divertido.

- E Ano Novo? Já sabe o que irá fazer no réveillon?

- Ainda não sei.  Não planejei nada ainda. Estou procurando um lugar bem bacana. Nos últimos dois anos,  passei em Búzios, na Região dos Lagos, com a família e os amigos. Foram festas maravilhosas, uma grande reunião com pessoas queridas. Foi ótimo.

- Tem alguma superstição?

- Tenho. Pulo as sete ondas quando estou na praia, como as 12 uvas. Todos os anos  dou um passo com o pé direito. Não tenho muito essa de vestir branco e isso depende da minha vontade. Já passei com um vestido bem florido, já passei de branco, já passei de duas cores, três cores. Esse ano tenho pensado em passar de várias cores, várias (rs) para atrair muitas coisas boas.

- Como avalia o ano de 2012?

- Foi um ano muito bom, eu me realizei muito profissionalmente. Um ano de conquista. Fiz a “A Vida da Gente" e agora estou em "Malhação".  Quando comecei a interpretar Lia foi que eu realmente percebi que estava no meio, que estava realmente trabalhando na Globo. Comecei a ser chamada  para eventos, premiações, para sentar à mesa com tantos ídolos, pessoas que eu admirei e admiro. Enfim a ficha caiu.

- Quais são seus planos para 2013?

- Viajar para o Exterior. Esse ano não deu. Espero ter 15 ou 20 dias livres, quero ir novamente para Nova York. Também quero fazer um curso de interpretação e conhecer a Europa. Tenho muita vontade de conhecer Paris, Londres, Barcelona e outras capitais. Em 2013, tudo isso: viajar, crescer, amadurecer, trabalhar, trabalhar e trabalhar.´

- E o coração? Está ou não ocupado?

- Não falo sobre essas coisas. Posso garantir que ele anda ocupado de coisas boas tipo amor, carinho, respeito, família e amigos. Não me sinto confortável em falar da vida pessoal. Tenho só 17 anos, tenho muita coisa para viver e também amadurecer. Talvez daqui a alguns anos eu venha falar mais da minha vida pessoal. As coisas mudam.

- Você é muito paquerada?

- Sou bastante ingênua e não percebo muito. Também não sou de paquerar muito. Sou muito de ficar com uma pessoa, de ser só daquela pessoa e ponto final.

- Passou a ser mais assediada agora que está fazendo ‘Malhação’?

- Recebo flores e na rua recebo muitas cantadas, mas não levo muito serio.

- Já pensou em morar sozinha?

- Já pensei, mas isso vai acontecer só lá para frente. Quero aproveitar a minha família, os cuidados, as mordomias. Tenho uma relação ótima com os meus pais. Eles não são liberais, mas também não me travam muito. Eu faço tudo aquilo que uma garota de 17 anos pode fazer com responsabilidade.

- E como é a sua relação com o seus pais?

- É maravilhosa, maravilhosa. A cada ano a gente fica mais amigo, mais próximo, mais unido.  A medida que a gente vai crescendo, vai amadurecendo, a gente vai percebendo que a família é essencial. O apoio da família. Há dois anos eu confesso que não contava muitas coisas, não dividia alguns sonhos, não dialogava muito por vergonha. Hoje, conto tudo, divido tudo com minha mãe, com meu pai e meu irmão. Minha família é muito unida, bem próxima.