CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

Ana Karolina comenta relação com pais gays: ‘Criação é com muito amor e carinho’

Ana Karolina Lannes, a Ágata de 'Avenida Brasil', afirmou à CARAS Online que adora ser criada por pais gays. De acordo com a atriz, a criação é dada com muito amor e carinho. 'Deus faz as pessoas diferentes', afirmou

Neto Lucon Publicado em 21/10/2012, às 12h42 - Atualizado às 14h55

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Ana Karolina Lannes e o pai Fábio - Marcio Nunes/ Fabio Miranda
Ana Karolina Lannes e o pai Fábio - Marcio Nunes/ Fabio Miranda

Depois de morar no Rio de Janeiro por conta das gravações da novela Avenida Brasil, a atriz Ana Karolina Lannes (12) se prepara para voltar a São Paulo para a casa dos seus pais, o comissário de bordo Fábio Lopes (35) e o marido, o dermatologista João Paulo Afonso (30). De acordo com a atriz mirim, em declaração à CARAS Online, ter pais gays não a impede de ter uma vida absolutamente normal.

“Acho que Deus faz as pessoas diferentes e este é um caso. Eles me dão muito amor e carinho, e isso é o que eu mais gosto de ter dois pais. Sendo gay, hétero, pai ou mãe, o mais importante é uma criação com muito amor. E posso dizer que o amor deles é igual ao de qualquer outra pessoa”, declarou a atriz.

Ela afirma que os pais apoiam a carreira e que recebia elogios pelo telefone. “Durante a novela, eu fiquei no Rio na casa da minha irmã (Letícia Lannes), mas sempre conversávamos por telefone. Eles me ligavam para falar sobre as cenas, diziam que a cena estava ótima, que eu mandei bem”, afirma Ana, que está triste com o fim do folhetim.

“Estou triste, pois não queria que estivesse acabado, mas espero que novos trabalhos surjam e que seja um sucesso como Avenida Brasil”, contou ela, que soma quatro novelas no currículo: Duas Caras (2007), Ciranda de Pedra (2008) e Tempos Modernos (2010). 

Vale lembrar que a atriz passou a morar com o tio materno logo após a morte da mãe, que sofreu um AVC, quando Ana tinha quatro anos. “Nossa família é como qualquer outra, há normas dentro de casa e a escola é primordial, além do amor e do carinho. A perda da mãe foi muito bem resolvida com ajuda de psicólogos. Além disso, as crianças estão crescendo com outra cabeça. Na escola, por exemplo, elas têm aula de cidadania, onde aprendem a conviver com pessoas mais velhas, gays, negros. Ela cresceu em um ambiente sem preconceitos”, declarou Fábio em recente entrevista à CARAS Online.