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Música / Família polêmica

Michael Jackson foi ''quimicamente castrado'' pelo pai, afirma o médico Conrad Murray

O doutor trabalhou para o rei do pop desde a infância até sua morte

CARAS Digital Publicado em 12/07/2018, às 11h10 - Atualizado em 01/02/2019, às 11h41

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Michael Jackson e Joseph Jackson - Getty Images
Michael Jackson e Joseph Jackson - Getty Images

Dr. Conrad Murray, médico que trabalhou para Michael Jackson em grande parte de sua carreira, afirma que Joe Jackson, pai do rei do pop, castrou o filho quimicamente ainda na infância com o objetivo de manter a voz estridente e aguda do artista.

As informações foram divulgadas pela revista People e pelo portal The Blast e são semelhantes às informações publicadas no livro de Conrad, This Is It! A vida Secreta do Dr. Conrad Murray e Michael Jackson.

O médico acusa Joe, morto em junho, de forçar o filho a tomar injeções de hormônio aos 12 anos para impedir que sua voz mudasse e para curar a acne.

"A crueldade expressada por Michael que ele havia vivido nas mãos de seu pai, particularmente o mau tratamento e, além disso, o fato de que ele foi castrado quimicamente para manter sua voz estridente, está além das palavras”, disse Murray. “Espero que Joe Jackson encontre a redenção no inferno”, disse ainda.

Procurados pela People, o doutor, assim como os representantes da família Jackson, não quiseram se manifestar. 

NÃO É A PRIMEIRA POLÊMICA ENVOLVENDO O PROFISSIONAL

Murray foi condenado por homicídio involuntário de Michael e cumpriu dois anos de prisão por administrar uma overdose de propofol ao falecido cantor em junho de 2009. 

Em 2013, Murray foi libertado da prisão, porém sua licença para praticar medicina também foi suspensa em três estados.