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Bruno Gissoni: "Estou bem mais calmo, com valores diferentes"

Ele diz que os 30 anos já vem transformando totalmente a sua cabeça

CARAS Publicado em 31/07/2016, às 09h27 - Atualizado às 09h57

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Na Ilha de CARAS, o ator fala do momento pessoal e profissional. De férias na TV, sonha com a paternidade e inaugura centro cultural. - CÉSAR ALVES
Na Ilha de CARAS, o ator fala do momento pessoal e profissional. De férias na TV, sonha com a paternidade e inaugura centro cultural. - CÉSAR ALVES

O ator Bruno Gissoni vive fase de transformação, até pela proximidade dos 30 anos que vai completar em dezembro. “Com certeza, mudei completamente. Várias coisas aconteceram de um ano para cá e transformaram minha filosofia de vida. Estou bem mais calmo, com valores diferentes. Acho que é a maturidade que nos faz ficar também mais seletivos. Você já sabe o que quer e para de perder tempo, foca mais na felicidade, aprende a dizer não”, refletiu, na Ilha de CARAS. Irmão dos também atores Felipe (23) e Rodrigo Simas (24), Bruno, que está longe das novelas desde o término de Babilônia, em agosto de 2015, tem se dedicado ao centro cultural KZA da Ladeira, inaugurado no início de março, no Cosme Velho, Rio, do qual é um dos sócios. “Sou da criação, tenho uma ideia diferente por hora. Então, são muitas ideias, só que nunca consigo executar. Jogo para alguém tocar...”, disse sobre seu lado empreendedor. Já quando o assunto é romance, Bruno mostra-se discreto. Prefere não comentar, por exemplo, os rumores de que teria retomado namoro com a atriz Yanna Lavigne (26).

Voce é muito calmo?

Até demais. Isso irrita todo mundo. Eu brigo no mesmo tom de voz. É difícil me tirar do sério, mas quando saio... Sou cabeça dura para aceitar as coisas. Isso eu estou aprendendo também.

É mais seletivo também nas relações afetivas?

Sim e valorizo mais a energia da outra pessoa, o que ela pode oferecer, a troca, a qualidade, em vez da quantidade.

O que busca na relação?

Busco companheirismo mesmo, troca. Acho relacionamento algo tão difícil, complicado, você tem que ceder demais para dar certo. Nunca tem uma opinião só em relação a algo, tem a sua opinião e a da sua mulher. Você acaba perdendo um pouco a liberdade, porque, naturalmente, precisa pensar no outro. Tem muita coisa para abrir mão. Então, tem que ter companheirismo, respeito e, acima de tudo, paixão e amor. É o que rega tudo isso.

A chegada do seu sobrinho, Joaquim, filho do Felipe, aumentou sua vontade de ser pai?

Tudo tem o seu tempo. Sou louco para ser pai, mas tem que ser com uma pessoa que eu ame muito. Acho que é necessário todo um ritual sagrado, de fazer a criança com amor, não simplesmente com sexo.