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No ar em 'Amor à Vida', Daniel Rocha quer se diferenciar de papel em 'Avenida Brasil':'É difícil deixar o Roni'

De volta à TV como um médico, Daniel Rocha fala do apoio da família e da namorada. Na Ilha de CARAS, o ator conta que o pai sempre sonhou em vê-lo na televisão

CARAS Publicado em 04/07/2013, às 13h52 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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O mergulho de Daniel na Ilha de CARAS. - Selmy Yassuda
O mergulho de Daniel na Ilha de CARAS. - Selmy Yassuda

De formação bastante eclética, o ator Daniel Rocha (22) estudou violino, instrumento que toca até hoje, fez aula de jiu-jítsu, integrou a Seleção Brasileira de Kickboxing e entrou para o teatro. Quando planejava estudar gastronomia na Austrália, foi chamado para viver Roni, personagem apaixonado pelo melhor amigo em Avenida Brasil, novela que marcou sua estreia na TV, no ano passado. Em todas as situações, o jovem galã contou com o respaldo dos pais, a administradora Marcia (48) e o dentista e pastor evangélico Cledson Azevedo (50). “Eles possibilitaram muitas coisas para mim, só tenho a agradecer o esforço deles. Meu pai sempre falou: ‘Vou apoiá-lo e quero que faça o melhor’”, conta Daniel, na Ilha de  CARAS. Agora, o ator enfrenta novo desafio: voltou ao horário nobre da Globo para viver o oncologista Rogério, de Amor à Vida. Além de investir em aulas de técnica de Alexander, de reeducação corporal, para se diferenciar do antigo personagem — “É difícil deixar o Roni, foi muito marcante” —, fez laboratório no Inca, Instituto Nacional do Câncer, e no Graacc, Grupo de Apoio ao Adolecente e à Criança com Câncer. “Acompanhei médicos e seus pacientes. No Graacc, fiquei muito abalado. Crianças não deveriam ficar doentes, só deveriam ser felizes”, afirma o galã. Para ajudá-lo na composição de Rogério, o ator conta também com o amor e o conhecimento da estudante de Medicina Rafaella Cito (22), sua namorada há cerca de quatro meses.

Daniel Rocha fala sobre suas primeiras vezes

Daniel Rocha: 'os bonzinhos se ferram'

– Há quanto tempo estava sozinho?

– Não namorava há dois anos, até conhecer Rafa, em fevereiro. Ela é inteligente, estudiosa, me deixa mais centrado. Com os textos da novela, me ajuda a entender a postura e o universo dos médicos.

– Você é muito ligado à familia, não?

– Sou. No ano passado, quando deixei SP para morar no Rio, porque gravava Avenida Brasil todos os dias, foi bem difícil. Havia passado 21 anos ao lado de pai, mãe, irmão e irmã. A comida aparecia na mesa, a cueca chegava magicamente à gaveta... (risos) Fico bem sozinho, mas gosto muito da minha família.

– Você é evangélico como o seu pai?

– A família inteira é. Fui criado na igreja evangélica e frequento até hoje. É bom exercitar a fé, ter algo em que acreditar. 

– Imaginou que em sua estreia na televisão faria tanto sucesso?

– Não, mas batalhei para isso e gosto bastante do que faço. Doei minha vida para interpretar o Roni, peguei referências com amigos gays. No palco, trabalhei com o diretor de teatro Antunes Filho, mas meu pai sempre quis que eu fizesse novela. Um dia, ele me disse: quero vê-lo na TV. Respondi que tudo tinha seu tempo. E realmente teve o tempo de maturação.