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Romance rege Adriana Birolli e Alexandre Contini

Na ilha, atriz vibra com nova fase ao lado de Alexandre Contini

por Carlos Lima Costa Publicado em 19/01/2017, às 08h19

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Adriana e Alexandre, juntos há seis anos, curtem as belezas da Ilha de CARAS em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro - MARTIN GURFEIN
Adriana e Alexandre, juntos há seis anos, curtem as belezas da Ilha de CARAS em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro - MARTIN GURFEIN

Depois de viver inusitada cena de amor hollywoodiana ao ser pedida em casamento, a atriz Adriana Birolli (30) e o namorado, o ator, diretor e produtor Alexandre Contini (31), curtiram momentos de relax na Ilha de CARAS para celebrar essa nova fase da relação. Os dois estrearam, juntos, a peça Manual Prático da Mulher Desesperada, encenada por eles próprios, no Teatro Itália, em São Paulo. Após seis anos e três meses de romance, a surpresa no palco seria mais que bem-vinda. “Moramos juntos há mais de quatro anos. Há algum tempo falávamos que estava chegando a hora de casar. Ela merecia que eu fizesse um pedido. E por estarmos encenando a peça, atuando juntos pela primeira vez, achei que o palco era o melhor cenário para isso”, destacou ele, no paradisíaco cenário em Angra dos Reis, litoral fluminense.

O casamento ainda deve demorar, afinal, ela vive momento atarefado profissionalmente. “Vamos começar a falar disso agora”, explicou Alexandre, que na TV fez participações em tramas como Duas Caras e Haja Coração, da Globo. “A dinâmica de estar casados, nós já temos, pois moramos juntos. Não sonho exatamente em entrar na igreja. Já tivemos ideias mirabolantes como fugir para Las Vegas e casar lá, ou fazer uma festa junina. Queremos realizar uma comemoração, porque é uma vez só na vida, se Deus quiser vai ser”, refletiu a atriz. Além do espetáculo com o amado, Adriana vai interpretar uma princesa em Belaventura, sua primeira novela na Record TV.

Qual é a base da relação?
Adriana – A parceria, a alegria. É fundamental alguém que te faça bem e estar com ele me faz bem. Alexandre me entende, aconselha, me acalma e anima quando é preciso. Já imagino nós dois velhinhos juntos. Nossa parceria agora no palco é um ponto a mais para nossa história como casal. Enquanto ensaiávamos ainda passamos por uma obra em casa. Dizem que se você passa por uma obra e a relação não acaba é porque vai durar para sempre. Comecei a fazer essa peça há dez anos despretensiosamente. Era para durar um mês. Alexandre está no palco comigo desde o ano passado e vamos encerrar esta temporada, em São Paulo, dia 26 de fevereiro.

Alexandre – Tem casais que começam a competir, principalmente na nossa profissão. Nós, não. A gente se ajuda em tudo. Éramos melhores amigos, conhecíamos os defeitos e virtudes do outro. E agora, me impressionei ao dividirmos o palco. Ela é uma baita profissional, é química tanto no trabalho quanto na vida. A gente se gosta, se respeita e se deseja muito.

Pensam em filhos logo após o casamento?
Adriana – Meu sonho é ser mãe. Por mim, já era, mas a vida é tão corrida. É mais complicado, porque nenhum dos dois tem família no Rio para dar um respaldo em caso de necessidade. Mas não é um plano longínquo. Sonho com quatro filhos. Vamos ver se vou ter tempo hábil e fértil para isso. Se tiver três, já vou ficar satisfeita. Em outubro de 2015, compramos uma casa para onde nos mudamos em abril do ano passado. Esse foi o primeiro passo consciente para começar a nossa família, acomodar os nossos filhos.

Antes de se envolverem e serem um casal, vocês foram amigos durante dois anos...
Adriana – Sim, sabia de tudo da vida dele e vice-versa, tudo que aprontamos de relacionamento, não tem mais o que descobrir! Mas o envolvimento foi inesperado, porque éramos muito amigos e, em um determinado momento, começamos a ter a necessidade de estar juntos. Ligávamos para dar boa noite antes de dormir. Isso não é coisa de amigos. Ele deu a dica inicial... Disse que podíamos ficar um dia e aquilo não saiu da minha cabeça.

Alexandre – Nunca falei para ninguém, mas acho que tudo mudou no dia em que dançamos forró como amigos. Aí passamos a nos ver sempre. Mas demorou mais uns dois meses até a ficha cair. Somos lentos mesmo. (risos)

E Adriana, como foi chegar aos 30 anos?
Os 30 são os novos 20. Sou tranquila em relação a isso. E me vejo hoje muito melhor do que aos 20 anos, com mais maturidade, experiência. Os 30 vieram para somar. Nós dois somos preguiçosos com exercícios, eu não faço nada. Mas agora, aos 30, vou tomar vergonha na cara e ele vai me ajudar. Vou começar a fazer exercício até pela saúde.