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Julianne Trevisol: determinação de corpo e alma

Protagonista pela primeira vez na TV, ela conta que está solteira e com muita garra de viver

Redação Publicado em 27/07/2011, às 16h09 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Na Ilha de CARAS, a atriz de Vidas em Jogo deixa sua sensualidade transparecer no olhar. - Piti Reali; Produção: Ana Luiza Veiga; Beleza: Duh
Na Ilha de CARAS, a atriz de Vidas em Jogo deixa sua sensualidade transparecer no olhar. - Piti Reali; Produção: Ana Luiza Veiga; Beleza: Duh

A atriz Julianne Trevisol (28) assegura que muitas de suas conquistas são justificadas pela ‘garra de viver’, uma característica que vem pautando sua trajetória. “Corro atrás dos meus sonhos, batalho para chegar lá. Venho construindo minha carreira e história de vida de degrau em degrau, com muito estudo, base e apoio familiar”, conta ela, na Ilha de CARAS. A determinação também é marca registrada da doceira Rita, de Vidas em Jogo, da Record, sua primeira protagonista. “É um momento especial. Só tenho que agradecer à emissora pela confiança. O personagem é rico, tem forte carga emocional e conflitos familiares. Mesmo assim, ela é batalhadora, ama incondicionalmente o Francisco (Guilherme Berenguer) e luta por esse amor sem passar por cima de ninguém. Já sinto nas ruas a torcida pelo casal”, conta ela, que vive um momento diferente na vida real: está solteira. Em abril chegou ao fim a relação de oito meses com o produtor musical Clemente Magalhães (37). “Não houve nenhum desentendimento sério. É que estou realmente sem tempo para namorar e me dedicar a um relacionamento”, explica a atriz.

– Está fechada para o amor?

– Nesse momento, não penso nisso. O meu foco é mesmo o trabalho e o tempo livre é para estudar. Além  disso, sou bastante caseira, gosto de curtir minhas coisas, me reunir com os amigos. Mas estou feliz sozinha, sei viver bem também sem ter um namorado.

– Que tipo de homem nunca teria chance com você?

– Não há como saber porque não acredito em tipo ideal para nada na vida. Sem dúvidas, o que mais prezo são os valores, o caráter. O resto são momentos, ninguém é uma coisa só. Não saberia dizer: ‘esse tipo não namoraria de jeito nenhum’. Não sou radical.

– Como está sendo fazer a sua primeira protagonista?

– Maravilhoso. Ainda ganhei o presente de estar no mesmo núcleo da Lucinha Lins e do Luiz Guilherme, meus pais na trama. Mas a personagem não tem apoio da família, ao contrário de mim. Meus pais são tudo na minha vida. Me deram a base e a estrutura do que sou hoje. E com eles aprendi a deixar coisas ruins de lado e a buscar realizar sonhos. No momento em que desejei me tornar atriz, contei com o apoio deles.

– Assim como você, Rita é apaixonada por dança. Que importância isso tem na sua vida?

– Comecei com 7 anos. Me formei em balé clássico, jazz e sapateado. Amo dançar. Depois parti para o teatro, aos 13 anos. Cursei artes cênicas na Estácio de Sá e na Casa das Artes de Laranjeiras, a CAL. Acredito que a dança para um ator é um importante complemento, assim como o canto. Também fiz recentemente aulas de técnicas circenses. Sempre que tenho possibilidade de estudar algo que some ao trabalho, eu faço. Mas o fato de a Rita também dançar foi uma feliz coincidência.

– Houve necessidade de alguma preparação especial?

– Acabei voltando a praticar dança de salão. E faço um treinamento funcional, que mistura movimentos de musculação com aeróbicos. Também cuido da alimentação porque Rita veste roupas curtas e aparece muito de barriguinha de fora. Mas ela não tem nada de vulgar, usa a sensualidade de menina mesmo.

– E você, considera-se uma mulher atraente e sexy?

– Acho que a sensualidade está no jeito de ser. Nunca procurei ter esse estereótipo. Muito pelo contrário. Comecei na carreira pelo meu amor à arte. A estética veio ao longo do tempo, a partir da exigência do trabalho na TV, da necessidade de me cuidar e manter a forma. Mas não sou escrava da beleza. Nunca tive apego a essa questão ou senti a necessidade de ser ou parecer sensual. Se você está bem consigo mesma, acredito que isso transparece no olhar.

– Toda mulher tem alguma grande vaidade. Qual a sua?

– Adoro cuidar do meu cabelo. Só deixo uma pessoa mexer nele. Quando eu confio em alguém, sou muito fiel aos profissionais. É que sou bastante exigente comigo.

– É assim em tudo na vida?

– Sim, tanto no trabalho como nos relacionamentos. Mas não sou ao extremo, do tipo insuportável. É algo na medida. No ponto de ser levada a sério.

Veja o vídeo da TV Caras: