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Datas Especiais / Dia dos Pais

Cássio Reis se considera um pai presente para Noah

Paizão de Noah, Cássio Reis conta como a paternidade mudou sua vida e revela que pretende ser pai novamente

Ana Carolina Giarrante Publicado em 10/08/2012, às 11h55 - Atualizado às 12h12

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Cássio Reis e Noah - AgNews
Cássio Reis e Noah - AgNews

Cássio Reis (35) nunca escondeu ser um pai-coruja. O apresentador é sempre clicado com o filho, Noah (4) – fruto de seu relacionamento com a atriz Danielle Winits (38) –, em passeios divertidos.

“Sou um pai presente, que curte cada instante com o filho e se emociona diariamente”, disse Cássio em entrevista à CARAS Online. Confira o bate-papo às vésperas do Dia dos Pais:

- Como é sua relação com o Noah?
Uma relação de amor, companheirismo, cumplicidade e muito zelo.

- O que vocês dois mais gostam de fazer juntos?
Gostamos de fazer tudo juntos, coisas simples, coisas da infância, que considero extremamente importante para o desenvolvimento da criança. Temos uma afinidade muito grande e quando estamos juntos sempre nos divertimos.

- Por conta do seu trabalho, você viaja muito. Ele sente sua falta? Como se comunica com ele à distância?
Viajo bastante, sim, mas sempre tenho tempo para Noah. Ele sente minha falta, assim como sinto muito a falta dele. Nos comunicamos via telefone e Internet diariamente, quando estou longe dele fisicamente. Tenho uma agenda muito bem organizada por todas as equipes com quem trabalho e Noah é uma das prioridades. Além disso, sempre converso francamente com ele, sobre meu destino, e a razão de ter que partir, deixando a certeza que volto para ele em breve. E que delícia é voltar para dar um abraço apertado e o beijo mais puro desse mundo. Sempre digo que quando nos reencontramos parece que o tempo nunca passou!

- Por que você o apelidou de Golfinho?
(Risos) Essa é uma história que rendeu o nascimento da minha produtora infantil, em homenagem e inspirada em Noah: a Golfinho Produções Infantis. Mas a história começou depois de alguns dias gravando em Fernando de Noronha e publiquei que, depois de ver e gravar com tantos golfinhos, chegava a hora de voltar para o "meu golfinho". Foi espontâneo. Mas em casa não o chamo assim. Virou um "nickname", e acabou virando uma produtora infantil da qual me orgulho muito.

- Qual o maior susto que o Noah deu em você, que você se preocupou bastante?
Não tomei um grande susto com Noah, graças a Deus. Como todo pai, sempre me preocupo com a saúde de meu filho. Se fica resfriado, cuido para que passe logo e, se pudesse, sentiria tudo que ele sente para ele não precisar sentir nada. Ele é muito saudável e um bom menino.

- E você? Deu muitos sustos no seu pai?
Nunca fui aquela criança levada, bagunceira... Mas recordo de uma vez que atravessei a rua e quase fui atropelado por uma Brasília verde. Lembro do grito de desespero de meu pai na rua chamando meu nome e do barulho da freada do carro. Por sorte, não aconteceu nada, mas foi um susto e tanto.

- Que tipo de filho você foi?
Fui um filho bem educado por meus pais e isso resulta em ser obediente. Claro que tive meus momentos de revoltas infantis e birras, mas, em geral, era uma criança tranquila, que amava fazer esportes e brincar com meus carrinhos de ferro.

- Sempre vemos fotos do Noah sorridente. Ele parece ser uma criança muito feliz. Quando ele fica bravo?
Graças a Deus ele é feliz. Toda criança tem seus momentos. Ele tem apenas 4 anos e meio, muitas informações, muitas emoções. Em geral, é uma criança tranquila. Toda criança fica bravinha quando está com fome e sono, Noah não foge a essa regra (risos).

- O Noah costuma dar presente no Dia dos Pais? Qual você mais gostou?
Sim. Já ganhei boné desenhado por ele, uma gravatinha de cartolina assinada por ele. Um livro que ele escolheu com meus pais, que tem uma criança sentada no ombro do pai e disse: ‘Parece papai e eu!’. Sem ele saber, o livro se chamava Amor de Pai. Quando meus pais contaram como compraram fiquei superemocionado.

- Qual o momento mais “fofo” que você e Noah já viveram juntos?
São tantos. A gente inventa dança, ele tem inventado algumas, tento acompanhar e é engraçado quando dançamos juntos. Temos nossos momentos em casa, somente ele e eu, nos curtimos muito. Gosto de levá-lo na padaria aos domingos e tomar café da manhã com ele, tá aí um momento simples e gostoso.

- Você tem o sonho de ser pai novamente?
Tenho sim. O sonho de ser pai, de ter um amor para vida inteira e de dar um irmão ou quem sabe uma irmãzinha a ele.

- Como seria o Dia dos Pais perfeito para você?
Como tem sido nos últimos anos, desde que me tornei pai: ao lado de meu filho e de meu pai! Num lindo almoço cheio de amor.