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Datas Especiais / Especial

Regiane Alves apresenta o primeiro filho, João Gabriel

Dia das Mães especial com o marido na chegada do quinto neto de Regina Duarte

CARAS Publicado em 06/05/2014, às 12h22 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Regiane Alves apresenta o filho - Rodrigo Lopes
Regiane Alves apresenta o filho - Rodrigo Lopes

O presente mais precioso da vida de Regiane Alves (35) chegou para coroar o Dia das Mães da atriz, no próximo domingo, 11. Em 26 de abril, ela deu à luz João Gabriel, seu primeiro filho com o diretor João Gomez (32). O bebê nasceu, no Rio, de cesárea,com 3,830kg e 50cm. “Foi, com certeza, o momento mais desejado para mim. Falei isso para o João:‘Nossa, você me deu o que eu mais queria!’. Ele brincou que não precisava agradecer, pois a vontade dele de ser pai também era enorme. Ter um filho é a realização mesmo de um sonho, aí vemos o tamanho da fragilidade da vida, como necessitamos de cuidados”, destacou ela. Ainda vivenciando ao extremo cada emoção da maternidade, Regiane fez ensaio de fotos, ainda no hospital, do neném com pouco mais de 24 horas de vida.

No registro, mostrado com exclusividade por CARAS, além dos pais, está a orgulhosa avó Regina Duarte (67), que apoiou a nora tanto nos momentos que antecederam ao nascimento de João como nos primeiros cuidados. “Regina é maravilhosa, tão jovem, ativa, trocamos informações sobre carreira, filmes, peças, e de vida também. E é engraçado,ruim, mas, para mim, não tem essa conotação. Ela é amiga, colega de profissão e faz parte da minha família. Enfim, é especial e acompanhou tudo, esteve muito presente conosco. É uma superavó!”, contou Regiane.

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Com um largo sorriso, Regina não escondia a emoção ao segurar o primeiro filho de seu caçula, que é diretor do humorístico Tá no Ar: a TV na TV. “Demorei para ser avó, mas, após o primeiro, praticamente todo ano ganho um neto novo. Não é uma maravilha?”, vibrou ela, avó ainda de Manuela (7) e Frederico (2), herdeiros de Gabriela Duarte (40), e de Théo (5) e Isadora (1), filhos de seu primogênito, André Franco (43). “Considero ser avó uma forma também de emoção materna, é um sentimento duplo, você é mãe de um dos pais da criança, uma relação forte”, observou ela. A atriz revelou ainda o que mais gosta de fazer ao lado dos netos. “Meu passatempo favorito é brincar. Mas, nessa idade do João Gabriel, é um espaço mais dos pais mesmo, da mãe. A avó espera crescer um pouco para curtir. Mas fico na retaguarda. Qualquer coisa que a Regiane e o João possam precisar, estou aqui. E quero mais netos, quantos puderem vir vai ser ótimo”, pediu. Se depender de Regiane, o desejo da sogra será realizado. “Ainda quero mais um. Ser mãe é o maior ato de doação de amor e coragem que pode existir, você ama alguém incondicionalmente e quer o melhor para essa pessoa sem esperar nada em troca”, disse ela, longe das novelas desde Sangue Bom, em 2013.



– Regiane, a experiência com João Gabriel está tão boa que já quer emendar outro fillho?
– Calma. (risos) Sempre tinha referências de que gravidez era algo difícil, mas descobri um outro lado: do quanto é bom, positivo. Passei bem toda a gestação, curti cada momento. Um dia antes do nascimento dele, fiz ginástica. Acho que por isso me recuperei tão bem da cirurgia. Até o fato de querer muito o parto normal, não conseguir e ter feito cesárea foi válido. Não é uma coisa horrível. Pelo contrário, ali é o momento mais mágico da vida. Então, pela gravidez, teria dez filhos, sem problemas. Mas todo o mundo diz que a vida começa agora, pois é a hora de educar, passar valores. Se vou esperar mais para ter outro, não sei, preciso conversar sobre isso ainda com o João.

– O que aconteceu no parto para optarem pela cesárea?
– Estourou a bolsa e fui para a maternidade. Isso, às cinco da manhã. Foram 24 horas induzindo o parto normal, passei por todo o processo, as contrações, mas como já tinha estourado a bolsa e há um tempo limite que não se pode ultrapassar, não consegui. Pelo menos, tentei. E foi importante passar por isso porque, às vezes, idealizamos muito a gravidez, o parto, mas há situações que não dominamos
e temos que vivenciar.

– O que sentiu ao ver João Gabriel pela primeira vez?
– Muita emoção. Não há palavras que possam explicar essa hora no parto, de querer ver o rostinho. E então, quando você olha, não é nada do que imaginou, é muito mais. Ele veio no meu peito, logo encaixou, ficou quietinho. A amamentação é um momento tão bonito de intimidade, você cria um laço.

– João assistiu ao parto?
– Ele ficou o tempo todo comigo, não podia ter companheiro melhor. Durante a gravidez, foi a todas as consultas, exames, e, na hora que estourou a bolsa em casa, vibrou muito. Agora, já trocou fralda. Se o neném chora, ele pega, anda um pouquinho, tranquiliza e devolve para mim. É superpaciente.

– Acredita que a maternidade a tenha transformado?
– Na hora em que escutei o coração do João na primeira ultra, ali algo já aconteceu. Você deixa de ser o eixo. Então, realmente, muda. Hoje me sinto mais calma.

– Ser mãe era o grande sonho?
– Acho que segui a natureza. Aos 20 anos, priorizava a carreira, as viagens. Todo mundo dizia que, quando chegasse aos 30, sentiria essa necessidade, o corpo falaria. E, realmente, você questiona muito, começa a desejar. Mas, por causa de uma novela, um filme, casa, descasa, acabei não engravidando, até achar uma pessoa bacana como o João, que também tinha essa vontade. Agora, nosso filho é prioridade.