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Rainer Cadete e Tai Raveli no castelo

Cumplicidade e amor à arte são combustíveis no relacionamento do par

por Marcelo Bartolomei Publicado em 12/10/2016, às 23h22

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O ator e a eleita chegam a Tarrytown a bordo do KIA Sorento para dias de relax após o êxito dele em Êta Mundo Bom!. - CADU PILOTTO
O ator e a eleita chegam a Tarrytown a bordo do KIA Sorento para dias de relax após o êxito dele em Êta Mundo Bom!. - CADU PILOTTO

Ecléticos, talentosos, pé no chão, apaixonados pela vida, por viagens e pelo trabalho, além de cúmplices na vida a dois. São apenas alguns dos adjetivos que se associam ao casal de atores Rainer Cadete (29) e Tai Raveli (25), quando vistos juntos ou separadamente. Se bem que o tempo que passam longe tem sido raro, incluindo a história que estão construindo com Pietro (9), filho de Rainer de relação anterior. “Ele é minha parte que mais gosto. Sabe quando você precisa pensar em algo bom? É no sorriso dele que eu penso. Costumo brincar que é meu coração batendo fora do meu corpo. E o manual de ser pai eu só consigo ler com a lupa do amor. Ser pai me faz pertencer mais a este mundo. Desde que ele nasceu, tudo o que faço é por ele”, diz o ator, que brilhou no papel de Visky, de Verdades Secretas, em 2015, e recentemente como o Celso de Êta Mundo Bom!

De férias no Castelo de CARAS, em Tarrytown, New York, o participante do quadro Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão, e a namorada aproveitaram para revisitar amigos e se divertir na Big Apple. “NY pra mim é um lugar muito especial. Morei dois anos modelando e sinto que deixei um pedaço do coração por aqui. Sempre viajamos, é uma delícia”, acrescenta Tai.

Como definem a relação?
Rainer – Achamos que definir uma relação com uma outra pessoa, no geral, é muito limitador porque em um relacionamento a solidez que ‘define’ vem com o tempo, com o dia a dia. Então, durante esse um ano e meio juntos, muitas coisas poderiam nos definir. Companheirismo, compreensão, o aprendizado diário, amor. Diria uma relação transformadora.

Se acham românticos?
Tai – O romantismo existe e se manifesta em formas diferentes, mas em alguns casos é algo que precisa ser despertado no outro, como no nosso. Sem dúvida, ele é mais romântico que eu e desperta isso em mim. Ele me ensinou que dar flores é um dos gestos mais simples, mas que demonstram carinho e amor infinito. Sempre que ele viaja, faço surpresa na chegada.

Têm sonhos?
Tai – Nos identificamos muito com a Cabala e nesta filosofia acreditamos que somos feitos de desejos. São os desejos que nos movem, sonhos também são desejos, de conquistar, ser, ter, então acho que sou movida por eles. Não tenho um, mas vários.

Rainer – Temos vários juntos, o principal é ver o outro realizado e feliz em suas conquistas.

Pensam em casar? Filhos?
Tai – Procuramos viver o aqui e o agora da melhor forma que podemos. Pensamos que o momento certo pra isso tudo vai chegar. Ainda estamos nos focando na estabilidade e realizações pessoais antes de ter filhos... Casar, pensamos, mas longe de algo tradicional, queremos uma cerimônia em contato com a natureza, que amamos, cachoeiras, praia ou até mesmo um casamento indiano.

Como vê a profissão de ator?
Rainer – Interpretar para mim é quando mais me sinto vivo. Contar uma história é criar pontes de coração para coração, uma coisa que tenho quase que como incumbência na vida. É a maneira que encontrei de povoar meus vazios. A primeira vez que pisei num teatro foi aos 9 anos e já para me apresentar. Só fui plateia depois.