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Em New York, Eriberto Leão assume seu melhor papel

Dedicação total a Andrea e João

por Ana Ligia Sampaio Publicado em 19/10/2016, às 07h34 - Atualizado às 12h09

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No Castelo de CARAS, o galã aproveita folga para curtir a família e passear pelo Hudson Valley a bordo do espaçoso KIA Carnival - CADU PILOTTO
No Castelo de CARAS, o galã aproveita folga para curtir a família e passear pelo Hudson Valley a bordo do espaçoso KIA Carnival - CADU PILOTTO

Querido do público, adorado pelos companheiros de elenco e consagrado por críticos, Eriberto Leão (44) é um ator que dispensa apresentações. Obstinado por bons personagens, o paulista tem engatado um trabalho no outro: recentemente deu um show como o vilão Ernesto, da novela das 6 Êta Mundo Bom!, e agora voltou aos palcos com Jim, espetáculo sobre seu ídolo Jim Morrison (1943–1971), que já foi assistido por mais de 100000 pessoas desde a estreia, em 2013. Mas é no “papel” de marido da também atriz Andréa Leal (37) e pai de João (5) que ele encontra a plenitude, como mostrou no Castelo de CARAS, a 40 minutos de New York.

Você não para nunca, conhece a palavra ‘férias’?
Por enquanto, não! (risos) Mas quando não estou trabalhando, fico em casa. Não tenho vida social, dificilmente você vai me ver na noitada. Tempo livre é para eles, então não sinto falta de férias.

O João entende a fama do pai?
Ele sabe que o pai é um ator, que trabalha na TV e no teatro e que as pessoas reconhecem na rua. Mas como eu lido com isso de uma forma natural, para ele também não é nada de outro mundo. Quando pedem foto, por exemplo, ele tira junto, leva numa boa.

Pensam em mais filhos?
Estamos maturando a ideia, tem uma probabilidade, sim. O João tem amigos e primos, mas acho que gostaria de um irmão.

O musical Jim é meio que outro filho seu…
Demorou muito para eu concretizar esse projeto. A peça é uma homenagem a esse homem que eu conheci aos 18 anos e que me influenciou muito. Não só pela obra dele com o The Doors, mas também formando a minha bagagem intelectual, paixão pela contracultura e a maneira como eu questiono o que está ao meu redor.

Em 20 anos de carreira, o que mais lhe marcou?
Ah, difícil escolher. Êta Mundo Bom! mal acabou e já deixa saudade. A novela contou uma história pela qual nós, atores, nos apaixonamos e o público também.