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Vips analisam beleza e humor do musical 'Priscilla, Rainha do Deserto' em pré-estreia

Em estreia recheada de vips na noite desta sexta-feira, 16, em São Paulo, estrelas analisam o repertório e a visual extravagante dos personagens de 'Priscilla, Rainha do Deserto'

Ana Carolina Addario Publicado em 17/03/2012, às 00h15 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h22

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Vips curtem pré-estreia do musical 'Priscilla, a Rainha do Deserto' - Samuel Chaves
Vips curtem pré-estreia do musical 'Priscilla, a Rainha do Deserto' - Samuel Chaves

Em uma festa repleta de cor e alegria, o musical Priscilla, Rainha do Deserto estreou no teatro Bradesco na noite desta sexta-feira, 16, em São Paulo. Montagem brasileira de um clássico da Brodway e dos telões de cinema também, a saga de três dragqueens e seu charmoso ônibus carinhosamente batizado "Priscilla" contou com a presença de grandes nomes da televisão e da música brasileira.

Recém saído do musical Xanadu, no qual brilhou com sua voz de veludo ao lado de Danielle Winits (38) e Thiago Fragoso (30), o cantor Sidney Magal (58) conferiu a pré-estreia de Priscilla e defendeu o “colorido” dessa história. “Essa história é de uma humanidade incrível, o colorido é extraordinário e as músicas são fantásticas. Eu comprei o filme e vejo de vez em quando. Estou aqui porque também tenho um mundo cor de rosa, de coisas maravilhosas, então gosto de assistir tudo o que é alegre e que remete à minha década”, declarou animado.

Com repertório baseado na era Disco que, adotado pelo universo gay, viveu seu auge nos anos 1970 e inspirou outras diversas manifestações musicais como a Dance Music, o musical representou um grito de alegria pra o cenário musical em todo o mundo e foi apontado pelo Dj Zé Pedro como um dos pontos fortes da narrativa.

Vi ‘Priscilla’ pela primeira vez no cinema, como todos os mortais, e depois vi em Nova York e agora vou ver aqui. A montagem para Broadway tem músicas que não estão no filme, e eu gosto muito mais da versão teatral. Mas as pessoas entram num clima de festa tão grande, ansiosas para ouvir músicas como ‘I Will Survive’ que a gente se empolga também. As músicas são sensacionais e o figurino tem a minha cara”, analisou o DJ.

Quem também apontou a relevância do repertório da peça como ponto forte da estória foi o músico Wilson Simoninha (47). “É sempre divertido e interessante quando uma estória é contada através da música, ainda mais este que tem um repertório de canções que fazem parte do universo da música pop. São músicas que foram imortalizadas neste universo, então é muito bacana”, comentou.

Uma estória de música e estética

Como elas (as personagens do musical), sou quase uma drag Queen”, brincou a bela Ellen Rocche (32), que brilhou no último carnaval como rainha de bateria em São Paulo e no Rio de Janeiro. “Adoro me montar, adoro cílios, adoro purpurina, adoro Glória Gaynor e todos esses hits que tocam nesse musical. Eu fico assistindo musicais e fico com vontade de sair correndo, entrar no palco e abraçar os musicais também”, contou a bela, que escolhei It’s Raining Men como sua trilha sonora gay oficial.

Quem também defendeu a beleza extravagante das drag queens na hora de se produzir foi a assediada Sabrina Sato (31). Será essa dedicação uma fonte de inspiração? “As drags são uma fonte de inspiração para nós mulheres o tempo inteiro. Essa coisa de ter um ritual para se montar pra sair, é muito bacana de vez em nos permitir a fazer isso e poder brincar com o visual. Isso agita nossa feminilidade, nosso jeito de ser”, apontou Sabrina, dizendo que adora musicais, mas não participaria de um porque não tem voz pra cantar.

Veja o vídeo na TV CARAS