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LUA-DE-MEL DE SÉRGIO REIS E SUA ÂNGELA

APÓS O CASAMENTO EM SP OS DOIS VIVEM DIAS DE PAIXÃO EM PUNTA DEL ESTE

Redação Publicado em 14/02/2008, às 18h15

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No Parador CARAS, na Isla Gorriti, o cantor serve champanhe para a amada.
No Parador CARAS, na Isla Gorriti, o cantor serve champanhe para a amada.
por Ranieri Maia Rizza Estar no Parador CARAS, em Punta Del Este, faz com que os cantores Sérgio Reis (67) e Ângela Márcia (53) fiquem maginando situações românticas, como a de ficarem náufragos, vivendo a sós e em clima de total paixão na Isla Gorriti, o paraíso de 28 hectares que abriga o espaço da revista. "Já imaginou nós dois vivendo em meio a essa natureza? Nos alimentaríamos de frutas e de amor. E ficaríamos cantando um para o outro, e um ao outro", brinca Ângela, explicitando a felicidade de quem vive em lua-de-mel após a cerimônia realizada em janeiro, em São Paulo, para oficializar o relacionamento iniciado há três anos. "A vontade é de não ir embora. Eu ficaria com ela aqui tranqüilamente", diz Sérgio, enquanto serve um champanhe para a amada. A cumplicidade do casal se manifesta em todos os lugares do balneário uruguaio, como no Conrad Resort & Casino, onde eles se hospedaram. Ali, o casal relembrou a descoberta de um sentimento mais forte após 17 anos de convivência como amigos e parceiros de trabalho, depois do término dos casamentos anteriores de ambos, o de 25 anos de Ângela e o de 34 anos de Sérgio. "Estávamos separados e, conversando e desabafando um com o outro, nos apaixonamos", conta o artista, que neste ano festeja 50 anos de carreira e se prepara para lançar o seu novo CD, Bailão do Serjão, no mês de abril. Na limusine do Conrad, Ângela mostra o sapato encomendado ao designer Fernando Pires (54), que traz o nome de Sérgio escrito em cristais Swarovski. "É apenas uma pequena homenagem que faço ao meu amor", diz ela, que há 20 anos canta nos espetáculos de Sérgio. "Estou literalmente nos pés dessa mulher", devolve o bem-humorado Sérgio, que conquista a todos nos lugares onde transita, como no cassino do hotel, onde aprendeu a jogar black jack. "É tudo brincadeira. O que interessa é que sou feliz no amor", afirma ele. - Como está a lua-de-mel em Punta e, em especial, os momentos passados na Isla Gorriti? Angela - Estar aqui, nessa tranqüilidade, é nos certificarmos de que toda a nossa trajetória valeu a pena. Após a correria que tivemos em função do final de ano e do nosso casamento, agora estamos desfrutando dessa cidade linda, segura e com clima perfeito. Na ilha eu gostaria de ficar como uma náufraga, mas é óbvio que com o Sérgio ao meu lado. Ficaríamos um cantando para o outro, e um cantando o outro. Sérgio - A Ângela não conhecia Punta Del Este, e eu vim aqui algumas vezes por volta de 1966, quando cantava em cruzeiros que iam do Brasil para a Argentina e o Uruguai. Foi na época que compus Coração de Papel. Mas a cidade era muito diferente. Já tinha os cassinos, mas não era a Punta que é hoje, sofisticada, lindíssima, com uma marina incrível. Este lugar tem tudo a ver comigo, afinal, gosto de barcos. Até tenho um barco de 40 pés em Angra dos Reis. E também gosto de nadar. Da ilha você não tem vontade de sair. Eu toparia ficar ilhado aqui com a Ângela. Mas olha que teria que ser no Parador CARAS. Estamos muito mal-acostumados. - Vocês estão em pleno estado de felicidade... Sérgio - Estou vivendo um momento tranqüilo, de serenidade. A Ângela me trouxe um equilíbrio maior. Com ela não é difícil ser feliz. Nós cuidamos um do outro. Casamento é isso. É ter uma atenção constante um com o outro. Por exemplo: sou diabético e a Ângela exige que eu me cuide, fica em cima para que eu não coma doces e tome o remédio na hora certa. Às vezes, as coisas mais simples te trazem a felicidade. É o tempo, a idade, a experiência que te ensinam isso. O ser humano é complicado, e você pode terminar magoando uma pessoa sem querer, até por distração. Devemos ter cuidado em relação a isso, e no casamento devemos estar sempre atentos no dia-a-dia. Ângela - É preciso ter muita coragem para ir atrás da felicidade, mudar a cena. Eu tinha uma vida que poderia ser taxada de estável e me separei aos 50 anos. Resolvi mudar porque não estava feliz. Tinha o trabalho e os meus filhos, mas não havia mais felicidade em relação ao amor de marido e mulher. Sempre pensei em manter o meu casamento, pela minha religião - já que sou evangélica - e meus filhos (Vinícius Pereira da Silva, publicitário, e Ana Paula Pereira da Silva, estudante de Teologia), mas chegou uma hora que não foi mais possível continuar. Fui amiga do Sérgio por 17 anos, e depois isso se transformou em amor, no grande amor com o qual fui abençoada. - Quando vocês descobriram essa intensa paixão? Ângela - Um dia, ao escutar ele cantar Como vai Você (de Antônio Marcos), me dei conta de que estava apaixonadíssima. E olhe que já havia visto o Sérgio cantar essa música centenas de vezes. Mas naquele dia foi especial. Sérgio - Sempre conversamos muito. Estávamos os dois separados, e então vimos que tínhamos muitas coisas em comum. Descobri a pessoa verdadeira e bonita que Ângela é. Isso é o amor!