CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

Doce aconchego para José Roberto Guimarães e amada

O técnico da seleção brasileira de vôlei feminino abre o lar e avalia trajetória cheia de vitórias

CARAS Digital Publicado em 19/11/2015, às 07h44 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
José Roberto Guimarães - Caio Guimarães
José Roberto Guimarães - Caio Guimarães

Dono de uma trajetória vencedora no esporte, o técnico da Seleção Brasileira de Voleibol Feminino José Roberto Guimarães (61) aproveita os momentos em família antes dos Jogos Olímpicos 2016, que acontecerão em agosto do ano que vem, no Rio. “Minha vida é muito corrida. Passo seis meses por ano viajando para acompanhar as jogadoras e analisar as adversárias”, conta ele, o único técnico no mundo campeão olímpico com seleções de ambos os sexos: a seleção masculina em Barcelona 1992 e a seleção feminina em Pequim 2008 e Londres 2012. Casado com a empresária Alcione Guimarães (58) há mais de 35 anos, Zé Roberto escolheu o condomínio de alto padrão Alphaville, na Grande São Paulo, para criar as filhas, Anna Carolina (34) e Maria Fernanda (32). Também formado em Educação Física, ele tem saboreado os prazeres de ser avô de Felipe (5), o Pepê, filho de Fernanda. “Trabalhava demais na época da infância delas e não pude acompanhar seu crescimento. Com Felipe, tenho conseguido me dedicar mais”, diz ele, que em breve irá ganhar mais um netinho, Gael. “Carol está grávida de seis meses. Vai chegar mais um menino para brincarmos nas quadras do condomínio”, comemora o técnico.   

– Como e por que escolheram viver em Alphaville?
– Quando a gente namorava, eu morava em Santo André, no ABC Paulista, e Alcione, em Barueri, próximo daqui. Um dia, vim conhecer os condomínios e gostei demais. Passei a vislumbrar um futuro aqui. Comprei o terreno em 1981 e construímos esta casa, que era o nosso grande sonho, do jeito que a gente queria. Este foi o lugar ideal para criar as nossas filhas. 

– Anos depois vocês compraram o terreno de trás...
– Os anos foram passando e a gente ficou de olho no terreno de baixo. Doze anos depois, conseguimos comprar e construímos a área de lazer. É neste espaço que recebemos os amigos e onde guardo as minhas lembranças das conquistas no esporte. É a minha parte preferida da casa.

– Como é a sua rotina?
– Durante seis meses por ano eu fico com a Seleção viajando pelo mundo ou treinando no Rio. Preciso ficar atento às brasileiras que jogam fora e também às adversárias. Quando estou aqui, não abro mão de ficar em casa. Fiz um escritório para poder estudar, analisando jogos e lendo, uma das minhas grandes paixões.

– Estamos há menos de um ano dos Jogos Olímpicos. Qual é a sua expectativa?
– Esse ano foi de planejamento. Estou muito preocupado com as jogadoras. Como o time é bicampeão olímpico e vamos jogar em casa, tenho de tomar um cuidado maior. Voltamos a treinar no final de março e faremos um intensivão. O único pedido que fiz a todas elas é que cheguem bem fisicamente e fortes. Temos time para jogar de igual para igual com qualquer time do mundo.

– O apoio da família é importante para você?
– É fundamental. Faço questão que elas estejam junto em todo processo, dos amistosos aos grandes jogos. Alcione esteve em seis Jogos Olímpicos e minhas filhas são minhas assessoras. As três me ajudam muito na análise comportamental das mulheres. O técnico tem de ser versátil. É psicólogo, amigo e pai também.

– Que tal ser avô?
– É melhor que ser pai, porque não pude acompanhar de perto o crescimento delas, por sempre estar viajando muito. Com Felipe, continuo viajando, mas tenho conseguido estar mais próximo. Ele tem meu jeito competitivo e adora futebol, tênis e vôlei.