CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

Dario Conca abre as portas de sua casa e apresenta seus maiores torcedores

Em casa, a ‘marcação cerrada’ da família emociona craque do Fluminense que retomou o posto no time por suas habilidades dentro de campo

CARAS Publicado em 23/04/2014, às 16h29 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Dario Conca - Cadu Pilotto ;Beleza: Duh
Dario Conca - Cadu Pilotto ;Beleza: Duh

De volta ao Fluminense, o meia-atacante argentino Dario Conca (30) retomou o posto de ídolo tricolor, conquistado de 2008 a 2011, por sua habilidade na armação de jogadas. Mas não é só nos campos que ele bate um bolão. Em casa, no Rio, Conca também é craque na relação com a mulher, a carioca Paula Shayene (24), e o filho, Benjamin (2), nascido na China, onde o atleta atuou por quase três anos e foi campeão pelo Guangzhou Evergrande. “Tento ser o mais presente possível”, diz o jogador ao lado do seu pequeno grande fã. “Papai, olha o Conca na televisão! É gol!”, vibra o menino, enquanto assistem ao DVD do jogador com os melhores momentos da carreira. Fissurado pelo universo futebolístico, Benjamin vai a quase todos os jogos do Fluminense e já demonstra ser bom de canhota como Conca. “Não forço a barra. Está no DNA”, garante o orgulhoso pai.

Feliz com a adaptação da família no Brasil e a parceria profissional com a mulher no Centro de Beleza Dessange Paris Brasil, no Rio, o meia faz planos para aumentar o clã e oficializar a união com Paula no segundo semestre. “Depois da festa, penso em engravidar. Também daremos entrada em processo para adotar duas crianças”, revelou ela, que há três anos trocou aliança com o amado nas Ilhas Maldivas.

– Como é a rotina familiar durante os campeonatos?

Conca – Fico ausente fisicamente. Mas de folga, passo o tempo todo com eles, principalmente Benjamin. Dou comida, rezamos, brinco... Meu filho me procura o tempo todo.

Paula – Quando Dario não está, Benjamin pede para falar com ele no telefone. É impressionante a ligação deles. Meu filho espera ansioso o momento de ir ao estádio. Fica repetindo: ‘Papai gol!’. – É uma criança com personalidade...

Conca – Sempre foi. É alegre, gosta de futebol, de samba e cumbia, um ritmo latino. Fala português, espanhol e compreende chinês...

– Diz o ditado que por trás de um grande homem há uma grande mulher. Concorda?

Conca – Com certeza. Paula é dedicada. Se preocupa com tudo em casa, conversamos muito. Ela está sempre comigo. Confio nela. Também fico feliz de ter uma mulher que gosta de trabalho. Ela poderia muito bem ficar sem fazer nada...

Paula – Fortaleceu a nossa relação a mudança para a China. Amadurecemos muito.

– Sente saudade da Argentina?

Conca – Tenho lembranças boas, mas moro fora há 10 anos.

– Isso significa que quando se aposentar vai morar no Rio?

Conca – Ainda não sei quando vou parar, assinei contrato com o Fluminense até 2016 e estou feliz. Mas quando pendurar a chuteira, quero continuar no Rio.

– Já se sente brasileiro?

Conca – Virei carioca.

– Em ano de Copa, torcerá pelo Brasil ou pela Argentina?

Conca – É difícil. Gostaria de estar na seleção do meu país. Fica aquela tristeza, nunca tive chance. Se o treinador não me escolheu é porque falta alguma coisa.

– Paula, o assédio ao redor dos jogadores é grande. Sua marcação é cerrada?

– Acredito que sim. Mesmo Dario sendo bastante tranquilo, há muita Maria Chuteira, precisa cuidar mesmo. Pergunto onde ele está, a que horas vai chegar em casa, só não tenho o hábito de ir aos treinos. Mas nossa relação é sólida, construída com amor, parceria e amizade.