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Ana Paula Tabalipa fala sobre o medo de não saber lidar com uma filha menina

Grávida de seis meses de Mia, de seu terceiro marido, o médico Marco Lages, a atriz revela com bom humor a agitada rotina com os três filhos, Pedro, Tom e Lui

CARAS Publicado em 04/06/2014, às 10h30 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Ana Paula Tabalipa com os filhos - Cadu Pilotto; Produção: Mirian Fonseca; Agradecimentos: Andarella; Camila Klein; Centauro; Dta e Zazou
Ana Paula Tabalipa com os filhos - Cadu Pilotto; Produção: Mirian Fonseca; Agradecimentos: Andarella; Camila Klein; Centauro; Dta e Zazou

Mãe de três meninos e aos seis meses de gestação de Mia, a primeira filha com o ortopedista Marco Lages (32), Ana Paula Tabalipa (35) explica seu momento. “É sempre uma agitação”, diz a atriz sobre Lui (13), da união com o baterista João Viana (36), filho de Djavan (65), e Pedro (10) e Tom (9), ambos com o artista plástico Philippe Gebara (40). “Eles me fiscalizam, se metem em tudo: alimentação, roupa, até escolheram o nome da minha filha”, conta ela, receosa. “Tenho medo de não saber criar porque não sou menina! (risos) Sempre fui moleque. Até hoje não tenho batom em casa. E se ela quiser ser fresca? Não vou saber lidar”, assegura, rindo, no Sheraton Rio Hotel & Resort. A chegada do quarto herdeiro foi muito desejada. Durante um ano, Ana fez fertilização in vitro após perder um bebê . “Foi desesperador. Achei que ia acabar a relação, matar meus filhos, nunca mais trabalharia. Engordei dez quilos por causa dos hormônios e da ansiedade. Mas acabei engravidando de maneira tradicional”, explica ela.

– De onde sai tanta animação?

– Sempre fui assim. Enquanto minhas amigas sonhavam casar na igreja, eu falava em ter quatro filhos. Nunca pensei no casamento, em continuar com o mesmo homem a vida toda, meu negócio era ter quatro filhos, homens.

– Mas agora é uma menina...

– Minhas melhores amigas estão tendo meninas. Aí eu me empolguei.

– Você é uma mãe gente boa?

– Mais ou menos. Eles não me acham maneira, não. (risos) Mas não sou fresca. Deixo fazer as coisas. E sou prática. Mas pego no pé em relação à educação, aos estudos e não deixo correr frouxo.

– Em algum momento você tem vontade de “pedir férias”?

– Ah, às vezes falo: mamãe não está. Viajou! Não sou uma pessoa serena. Mas faço tudo por eles.

– E os pais diferentes?

– Não tem problema. Quem educa sou eu! Falo para eles: os filhos são meus, só empresto de vez em quando. Há uns 2 anos, Tom contou que nenhum amigo da escola tinha pais separados. Aí, disse: nossa, que gente careta! Vou te tirar de lá! Mas agora já tem gente separada. E não estou nem aí para o que falam. A vida é minha, ninguém paga minhas contas. Somos felizes, é o que importa.

– Você continua acreditando em casamento?

– Acho lindo quem fica junto até velhinho, mas nunca imaginei isso para mim porque sou muito prática. Não está dando certo, separa! Às vezes sou até prática demais, de repente podia ter conversado, tentado mais uma vez... Mas, não. O que importa é a felicidade. Não fico sofrendo.